sábado, 20 de junho de 2015

A estátua do dragão vermelho

Anteriormente: Xa'osmancers liderados por anjos de Xa'os começam a atacar de forma simultânea várias cidades dos Reinos Unidos, sendo a principal delas Gaspar, o reino élfico localizado no Continente dos Ventos. Lewis, o rei de Hekelotia, envia tropas para os reinos menores e vai pessoalmente junto com algumas tropas para Gaspar numa tentativa de impedir a queda de tal reino, no qual apenas poucos elfos formavam uma resistência que não tinha chances contra os poderosos xa'osmancers controladores de fogo.


Parte da resistência élfica

Agora:   Lutando já cansados e desvalidos, com poucos recursos ou comida, os elfos tentavam uma última cartada ao cercar pelos telhados os xa'osmancers no centro da cidade, onde se localiza a enorme estátua de Selcius - deus dos ventos e principal divindade para os elfos, abusando de sua exímia mira para aniquilar boa parte das legiões dos bastardos tatuados. Infelizmente os elfos não tinham chances contra o número colossal de inimigos claramente mais poderosos.
       Lawrence e Lewis (junto com muitos soldados de Hekelotia) entram por uma passagem secreta de Gaspar feita apenas para os aliados dos Reinos Unidos, surpreendendo os xa'osmancers por certo tempo e dando vantagem ao exército hekelotiano por certo tempo. Lock, o poderoso necromante, aparece e ressuscita alguns elfos caídos com seu poder negro para que tais cadáveres voltassem a luta ao lado de Hekelotia e de seus compatriotas vivos. Durante a batalha épica, porém, os xa'osmancers viram o jogo mais uma vez e cercam o que sobrara das tropas hekelotianas com ataques de chamas, carbonizando muitos recrutas e soldados inexperientes logo de primeira. Tudo parecia perdido quando Vincent Lhonson, agora misteriosamente com sua memória de volta, ladeado de Ícarus Dalmagrus aparecem e salvam os hekelotianos da provável morte.
         Quando finalmente os gasparianos e hekelotianos começam a comemorar sua árdua e suada vitória contra as tropas de Xa'Os, tendo custado a eles um pouco mais da metade da população e quase tudo em questão de arquitetura do reino (exceto, claro, a grandiosa estátua de Selcius), Hopelles e outro ser semelhante a si, só que de roupas negras, aparecem e humilham de forma brutal os heróis numa luta que nem deveria ser chamada de luta, e sim de massacre. Hopelles e o outro ser proferem um feitiço em língua antiga, fazendo com que tudo começasse a sair dos eixos, desabar, se desfazer em pedaços, numa onda de destruição tão poderosa quanto um Last Warrior. Lewis protege o grupo com o Ice Bear, e Ícarus e Vincent teleporta o grupo para longe do Continente dos Ventos, que é visto por estes então ao longe ser inteiro reduzido a nada pelo poder colossal dos seguidores do anti-Khanez.
          Desolados num barco de pesca simples no meio do mar, os heróis olham para os animais marinhos que boiavam mortos por terem sido também atingidos pelo poder e a esplendorosa estátua de Selcius se partir em mil pedaços, até que tudo escurece...

 E só se vê um ser maior que o maior dos dragões acordando com o barulho da destruição de  no centro de Heythpaneh.

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