A batalha das almas

(A grande porta trancada)

   Enquanto Sírius Belmonte se afastava do portal que levaria para o Domínio das Trevas (Ler: Falha na segurança), ele ficaria pensativo sobre as imagens que havia visto durante sua batalha contra o misterioso ser de vermelho, o que seria aquilo que ele havia visto? Memórias de outra vida? Não havia como ele saber. Vagueando pelos caminhos da floresta da morte, um conselheiro com um número em sua máscara, muito parecido com um número de fabricação, surgiria para Sírius

    O mesmo diria que ele estava se ligando demais aos humanos e o diz que deveria voltar para a dimensão da morte para ser reprogramado por Zarathos (feito um windows) e voltar a ser um de seus "conselheiros de confiança". O mesmo acaba por negar o comando de seu "irmão" e logo os dois começam uma curta batalha, que acabaria sendo ganha por Sírius, mas logo ele se veria sendo cercado por vários outros conselheiros com números diferentes nas máscaras, que ele nunca havia visto antes.
   Eles o teleportam para um local desconhecido por ele ao qual os conselheiros diriam que ocorreria seu julgamento final. "Kira Death" (cópia vinda do Paraguai Hekelotiano) surge com suas vestes brancas feito as almas e começa uma batalha contra Sírius, na qual o Belmonte acaba sendo humilhado. No momento que O "Death" iria apagar suas memórias de vez, Sírius acaba por recuperar sua memórias de milênios antes, muito anteriores aos do qual Kira havia nascido, e quebraria seu braço o que o impediria de apagar sua mente.
   Seus poderes de Deus das Almas começariam a retornar com sua energia em um estado de poder quase suprêmico, o mesmo destruiria "Kira", cortando assim finalmente o laço astral entre Kira e Zarathos. O misterioso ser de vermelho surgiria para ele o perguntando seu nome, ao qual Kira responderia "Kalag Soul". Reciprocamente, o Deus perguntaria o nome do ser de vermelho que diria se chamar "Hopeless". Os dois dialogariam sobre o bem e o mal, até que Hopeless sumiria sem deixar rastro. Kira se veria a frente de uma gigantesca porta de energia suprêmica que estaria trancada, e sem arranjar um jeito de abrí-la, o mesmo deixaria o local com seus mantos brancos novos.