Novas Tirinhas Hekelotianas (Nº 1)

O jumento

       SEU FILHA DA PUTA
    Você ainda lê isso, cara? Sinceramente? Bom, estamos postando em primeira mão as NOVAS TIRINHAS HEKELOTIANAS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Os traços das tirinhas irão mudar, assim como o modelo dos personagens! Agora os seres que aparecem nas tirinhas têm a mesma aparência dos chars atuais dos players!
    A boa notícia é que agora teremos novidades visuais para apresentar, cenários, ações, objetos e, como eu já falei, a aparência nova dos personagens. Muita gente vai estranhar o estilo novo dos traços, mas infelizmente o site em que eu fazia as antigas FECHOU PERMANENTEMENTE, e teremos que nos acostumar com o novo.

Nesta tirinha apresentamos Vladmir, Diedrich e o Jumento, e tem muito mais por vir. Simbolizamos nela o retorno de Robert (O Diedrich), que estava a quase dois anos sumido do RPG. Espero que gostem, nem que seja só um pouquinho. Essa foi só pra mostra o novo estilo do negócio mesmo, virão melhores.

ATÉ A PRÓXIMA!

Voltando pra casa

ANTERIORMENTE: Após a queda de Hekelotia, Derek S. Whit parte numa longa viagem por Heythpaneh na intenção de unir os maiores heróis e exércitos que podia para derrotar o poderoso império do mal de Amon Thor, Kauzen Black e Giovanni. Durante o percurso que durou mais de três anos, o hekelotiano fez alianças com elfos, anões, gigantes, orcs, o povo do pântano, o continente do fogo, Xahalla, Black Army e a surpreendente resistência tuwugamiana. Depois de unir tantos aliados poderosos, chegou a hora de voltar pra casa.

Derek, Halliax e Eduardo numa reunião para decidir o destino da resistência.

Após a reunião reunindo as maiores potências da aliança Hekelotiana, foi decidido que eles não atacariam o Continente do Gelo primeiro, mas que iriam direto para o Continente da Morte, retomar seu lar de direito...

       O Exértico da resistência Hekelotiana parte para retomar sua terra no Continente da Morte; composto pelas guarnições de oficiais como Halliax, Eduardo Falcon e é claro Derek Smith, além de forças aliadas advindas dos Elfos, Black Army, Beast Masters e principalmente, com grande peso, de Xahalla, terra dos Zurvenos.
       Partiram com navios, e quando foram se aproximando, após seguir pela longa viagem através do mar até então calmo, se depararam com uma água escura e tomada por corpos, até que viram um ser misterioso com a face coberta, sendo este o Caronte, simbolizando a quantidade de morte naquele continente. Após adentrarem numa intensa névoa que impedia sua visão, finalmente atracaram na costa de Salinas, que pareciam mais extensas do que nunca, além de desoladas. Aquela era a única praia capaz de abrigar tantos navios, que não tiveram problemas em atracar e nem os homens de saírem de seus barcos.
         Um grupo saiu na frente do exército, desamparado pela desolação; era composto por Lazuli, Vládimyr, Derek, Magnus, Pákira, Arthas, Theon e Eduardo, e foram andando pela pilha de corpos, até verem uma bandeira hekelotiana caída, em meio aos corpos, demonstrando os traços da guerra que continuou mesmo após a saída de muitos do continente. Neste momento um barulho foi ouvido, e assim que o grupo virou-se, depararam com um celestial que fazia barulho com sua armadura deformada, que entrava pelo seu corpo devido aos impactos. Ele lutara durante quatro meses e de forma incessante, graças à essência Azul, mas ainda assim perecera igual a seu esquadrão. Seu nome era Gusman, e ele os orientou para Cápua, onde muitos celestiais e refugiados teriam ido, em busca de uma lendária fortaleza oak subterrânea, construída na mesma época da muralha de Hekelotia.
         O grupo que antes havia ido na frente agora se dirigia, sem a presença de Eduardo, para Cápua. A viagem foi pelo mar, e chegaram rapidamente e sem problemas, novamente, mas assim que chegaram nas ruínas encontraram uma figura enfrentando um exército de Orcs sozinho. Todos correram e formaram uma ofensiva unida, dizimando os 1300 orcs de forma brutal. O grupo pelo qual o Celestial Eliseu lutava estava ali, e um médico se apresentava a eles, triste por não poder ter salvado todos os corpos que estavam bem à sua frente. Eliseu logo deparou-se com um dilema, deu ordens a Derek e voltou-se ao combate, tomado pela essência Azul, enfrentando um grupo de Orcs Elites após se separar do grupo, cumprindo sua sentença e se encontrando com o único mal irremediável.

O caronte na costa do Continente da Morte. Não existem moedas suficientes para tantos mortos.

[ créditos do post para John Hatsume ]

Por um punhado de renz

ANTERIORMENTE: Quando Amon Thor , Kauzen Black e Giovanni Petrucci se uniram e iniciaram toda uma carnificina repleta de invasões e destruições, de maneira facínora. A válvula de escape , era simplismente correr e fugir. Nobres De diversas Nacionalidades; partiram pro mar em embarcações, cruzando diversos continentes, parando em alguns e se alimentando. Com o tempo, sentiram na necessidade de âncorar seus pés e firmarem na terra , sem que não tivessem mais a necessidade de ficar girando o mundo. Quando avistaram a Ilha de Gaspar, repleta de destruições e completamente abandonada , resolveram explorar a selva e tiveram uma ideia de ficar por aquele lugar alguns dias. Ao percorrer dos dias, alguns arquitetos que estavam juntos na embarcação, começaram a construir casas improvisadas e ao decorrer dos meses, alguns nobres foram embora e outros ficaram. Estavam dispostos a firmar uma comunidade naqueles meios e no âmbito se fortalecerem e iniciarem uma luta pelo seus valores perdidos na guerra.

   Levados para Black Army por Calno Skull, os hekelotianos começam a se familiarizar cada vez mais com a cidade, conhecendo suas tradições e seu estilo de vida.
   A cidade possuía cerca de mil e duzentos habitantes, podendo a maioria deles atirar com a habilidade de um águia negra, porém com uma garrucha no lugar do arco e flecha clássico. Não tarda para que o grupo de hekelotianos se dirija para a base de Antônio "Conselheiro" Oakley e conversem com ele, descobrindo então que o velho era muito mais receptivo com seus compatriotas do que Xahalla fora com eles, como forasteiros. Vicious e Derek também aproveitam o tempo livre para se aventurar nas rinhas de luta do lugar, se deparando com homens com o dobro de sua estatura física.
    Enfim, a aliança entre a Black Army e Hekelotia acontece num piscar de olhos, já que os membros do primeiro grupo eram hekelotianos anteriormente, ficando assim comprometidos a ajudar a retoma o maior reino do Continente da Morte para seu povo real.

Quatro anos e... O recomeço [OFF] {RASCUNHO}

Uma criança de 4 anos já faz cocô sozinha. O ROAD também!

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Assuntos de família

Anteriormente: Um acampamento de Orcs de Kaos Trans, localizado no Continente da Morte, é atacado e rapidamente destruído  por uma tropa de seres absurdamente coordenados com poderes assustadores, capazes de erguerem corpos e conjurarem nuvens que devoram tudo a sua frente, e que trajavam armaduras bizarras, feitas de materiais mórbidos como ossos e couro humano, liderados por um estranho ser encapuzado que vestia mantos brancos levemente familiares. Enquanto isso, as últimas forças Hekelotianas se recuperavam de uma terrível batalha contra os demônios infernais dentro de uma profunda cratera gerada durante o confronto, enquanto se preparavam para continuar sua jornada  em direção as ruínas da antiga antiga capital do, agora devastado, Continente dos Ventos, a cidade de Gaspar.

O Continente dos Ventos desolado

Agora: Os heróis ao saírem da cratera, onde antes se abrigavam, avistam uma humilde carroça sendo puxada por um cavalo raquítico que mancava através de seu caminho, conduzido por uma figura cinzenta, quase tão doente quanto o cavalo. O homem magérrimo, desce de seu cavalo, indo em direção ao grupo, explicando a eles que o mesmo era apenas um catador, indo atrás de qualquer coisa que pudesse ter algum valor para os seus filhos no futuro, já que o mesmo sabia que estaria para morrer em no máximo três semanas devido as suas várias doenças causadas pelos males da guerra. Magnus pergunta se o homem poderia lhes dar carona em sua charrete em troca de proteção, já que todos seguiam pela mesma estrada. Ele aceita e após a recolhida dos corpos, todos sobem na carroça e começam a atravessar as terras destruídas pelos anjos de Xao's , algo que era capaz de ser sentido até mesmo no clima do local, já que os próprios ventos haviam mudado, causando rachaduras nas peles de todos, devido ao seu calor.

   Ao chegar próximo do anoitecer, o grupo resolve acampar. Todos então acendem  e carregam tochas consigo devido a profunda escuridão que se mantinha naquela região durante a noite e vão dormir ou tender aos seus assuntos, exceto por Vlad, que decide ir patrulhar os arredores do local. Enquanto vagava pelo local a procura de qualquer tipo de ameaça, o imortal se depara com uma figura incrivelmente ameaçadora de quase três metros de altura vestindo uma armadura azul e preta lendária e emitindo uma energia cruelmente frígida que contrastava com a temperatura ambiente do local. Eles começam a conversar, até que o ser misterioso revela ser na realidade Dalsim Black, e que estava ali atrás de seu irmão gêmeo, Kauzen. Vlad, com sua atitude costumeiramente inocente, revela que ele também estava atrás do mesmo e pergunta se ele gostaria de ajudar sua equipe em sua jornada a Gaspar.

   Quando Vlad retorna ao acampamento com aquela figura assustadora, todos ficam surpresos e tensos sem nem ao menos saber como reagir. É então que perguntas começam a aparecer, afinal, eles queriam saber se ele realmente era quem dizia, qual seu verdadeiro objetivo e suas intenções. O questionário é finalizado quando uma outra presença poderosa, essa já mais familiar ao grupo, se aproxima, Argorian o mago. Ele conversa com Dhalsim, mas não aparenta se importar muito com ele e rapidamente diz para eles partirem logo em direção a Gaspar, que é o que eles fazem, com o ser lendário junto a eles em seu caminho, e deixando assim a família do adoecido cocheiro para trás no acampamento.

   Não muito a frente em seu caminho, o grupo se depara com alguns desafios, como uma figura que os assusta por aparentar ser Kauzen, mas ser na realidade um Dead Knight, que Dhalsim faz se ajoelhar e desistir de atacá-los para fugir e logo depois eles também se deparam com um tolo mago, chamado de Mago Tolo, que possuía um terceiro olho em sua testa como os Xaos'mancers, mas que é rapidamente derrotado pelo poder de radiação de Dhalsim sem o mesmo nem ao menos precisar se mover para matá-lo. Após isso, eles continuam a seguir até chegarem a uma ponte que impressionantemente havia se mantido em pé, apesar da destruição ocorrida anos antes. Ao começarem a atravessar a ponte, uma outra figura surge aparentando ser Kauzen. Vlad diz que dessa vez cuidaria dele, porém o mesmo lhe causa um corte terrivelmente grande e que se mantém em chamas até se fechar novamente. O ser se revela, sendo realmente Kauzen Black e que estava ali apenas esperando a chegada deles.

   Os irmãos começam uma disputa verbal logo antes de começarem a se atacar. Dhalsim manda que o grupo se esconda em uma caverna próxima dali. Todos acatam a ordem e correm para dentro da caverna, exceto por Vlad que se mantém do lado de fora assistindo a luta dos dois seres. Magnus e Zackarys tentam convencê-lo de entrar porém o imortal se nega e continua ali. A batalha entre os dois irmãos toma grandes proporções até que Dhalsim os derruba dentro do desfiladeiro que havia abaixo da ponte, onde oferece uma aliança a seu irmão que diz que apenas aceitaria caso ele lhe deixasse matar os hekelotianos. Os dois sobem o desfiladeiro em saltos e quando Kauzen estava para matar Vlad, Dhalsim o ataca novamente para protegê-lo, fazendo a batalha continuar e Vlad finalmente fugir para dentro da caverna.

   Os dois irmãos são então cercados por um exército de infernais e continuam sua conversa enquanto matam cada infernal com facilidade. Ao fim da batalha contra os demônios, eles chegam a uma conclusão e decidem fazer sua aliança para matar Giovanni e Amon Thor, desde que Dhalsim volte a ser "da família" quando tudo tivesse terminado. Enquanto isso, os heróis continuam seu caminho através de outra saída da caverna, até finalmente chegarem a Gaspar sem mais problemas, onde encontram com o lendário Calno Skull, um velho mago, antigo líder da casa da magia hekelotiana que resolve os ajudar, os levando ao vilarejo de sobreviventes defendido pelo Black Army que havia ali perto, sem antes julgar o grupo, por andarem com um Necromancer e um Mago Negro, já que as leis antigas diziam que os praticantes desse tipo de magia deviam ser mortos. Após um bate-boca com Zackarys ele decide parar de julgá-los e finalmente assim levá-los até o vilarejo, não sem antes passar por diversas armadilhas que eram desativadas por um cachorro humanóide que era guardião do local. Os heróis finalmente poderiam parar um pouco de se preocupar e finalmente parar para pensar no que iriam fazer dali para frente.

E se o inferno fosse aqui?

Anteriormente: Os remanescentes soldados hekelotianos haviam se instalado num acampamento improvisado no Continente dos Ventos, que agora já havia se tornado em grande parte do Continente Dark. Dentre os três milhões de soldados abrigados entre uma muralha de madeira improvisada estavam Eduardo Falcon, Vladimir , Diedrich, Magnus, Bastião(Aeron), Vicious e Theon Lonewill. Eles todos discutiam sobre o que iriam fazer, Diedrich sugeriu até mesmo aumentarem a muralha de nível. Contudo logo foi vista uma comitiva de elfos no horizonte, e Pákira se aproximando com os remanescentes 5645 combatentes élficos, desolados, que sujos de sangue, suor e terra, carregavam livros e toda a herança que conseguiram recuperar de seu povo, agora em estado de extinção e oficialmente sem terra.

Os demônios agora em heytpaneh.

Agora: Ezekiel Hatsume e o lendário Uzumaki Yamaru vão atrás Darken tentar eliminá-lo de uma vez por todas, enquanto o grupo é mandado por Eduardo Falcon em busca de Runner Ironnaider que deixou a Resistência em busca de conhecimento. Munidos de um mapa e muita coragem, Vicious, Diedrich, Magnus, Theon, Bastião e o elfo Pákira caminham pelo continente dos ventos até que encontram uma criatura bastante incomum num lugar como aquele.

Um híbrido de Xajit e elfo é encontrado no meio da estrada. A equipe analisa a estranha situação e decide ajudá-lo. Porém, eles são rapidamente atacados por uma pequena horda de demônios.  são prontamente eliminados. Diedrich se pergunta como criaturas de Panzabil chegaram até o continente dos ventos, mas antes de obter uma resposta, eles dão de cara com um velho sombrio e moribundo. 

O velho homem agradece ao grupo por ter eliminado aquela horda de demônios e presenteia um jovem Theon com um estranho cajado em forma de clava. Sob protestos de Rupert, o híbrido, o velho toca levemente na testa de Theon e cria uma marca estranha ali. Mostrando sua verdadeira face maligna, o senhor diz que os demônios irão atrás de quem estiver marcado com o Estigma. Logo após isso, ele some estranhamente.

O grupo se desespera ao ouvir aquilo e Rupert sugere que eles matem Theon, Magnus diz que ninguém iria ser sacrificado e uma discussão parece começar até que o céu começa a ficar avermelhado. Um grande portal circular é aberto e centenas de milhares de criaturas saídas do inferno escapam por aquele gigantesco weakness!

Quando uma parte do absurdo exército começa a caminhar na direção dos heróis, golens feitos de ferro surgem e defendem o grupo. Eles são guiados para uma entrada secreta por um golem maior e diferente.  Chegando lá, eles percebem que estão dentro de uma gigantesca caverna e também encontram um lendário Oak chamando Titon. O Oak conta várias histórias, inclusive que ele havia participado da construção da muralha de Hekelotia, maior muralha construída até hoje. Titon também revela estar construindo uma poderosa muralha que poderá deter os avanços inimigos. Após uma rápida conversa, eles encontram Runner Ironnaider!

Runner explica o motivo de ter ficado ali e revela ter aprendido técnicas esquecidas de forja, inclusive a forja de sangue. Ele se torna um especialista em itens almados também!  Runner equipa toda a turma, exceto por Vlad que não quis, com itens obra-prima. Perguntado se ele voltaria com o grupo, Runner explica que não deixaria aquele lugar até que se sentisse satisfeito. Além disso, Diedrich também fica com Runner para melhorar suas habilidades de forja. E assim, o grupo parte de volta para o acampamento com a missão de trazer Runner de volta fracassada, mas felizes por terem encontrado-o são e salvo.

A última fase da lua

Os elfos lutaram bravamente contra os anões.

   Ao chegarem junto a Arthas Kannor em Alfheim, a última grande cidade élfica, a qual se localiza no interior de uma colossal árvore, os heróis hekelotianos se deparam com um ataque massivo; um cerco de anões em volta da base élfica.
    No meio da guerra, antes dos reforços das tropas massivas de Hekelotia chegarem, um Hosuto beast demon controlador de won (água) aparece e mata 80% dos soldados anões, e alguns elfos. Ele veio acompanhado de Darken e Anhenguara (o assassino de Chtulu), o qual ataca o solo de Alfheim e o impregna de dark, matando praticamente todos os elfos da cidade e a deixando em ruínas. Uzumaki Yamaru então aparece, matando tanto o Hosuto como Anhenguara, não antes de impedir este segundo de disparar um raio de energia light poderosíssimo que dizimaria boa parte da vida de Heythpaneh, desviando o curso do ataque para a lua, a explodindo completamente e demonstrando o poder do inimigo. Os heróis estavam, enquanto isso, lutando com um poderoso dragão aquático que pertencia e obedecia ao Hosuto, e que estava matando o pouco que restou da população élfica.
     Com o Alfheim destruído e com os elfos quase extintos, Darken se vê sozinho contra os heróis e desaparece. Os hekelotianos então abandonam as ruínas élficas com o abalado rei Arthas, e partem com Yamaru na noite mais escura de todos os tempos.

Anhenguara atacando a lua por acidente com seu poder após ser atrapalhado por Uzumaki Yamaru, o qual salvou o planeta.

O único post de agosto [OFF]

VÁ ESTUDAR, HIJMS! PORRAAAA!!!!

   Olá pessoal! Por uma série de motivos, os três roaders não puderam fazer nenhuma postagem esse mês (exceto esta), e então vamos resumir tudo que aconteceu em ON em dois pequenos parágrafos;

Depois de muito sofrimento nas mãos do Emir Jahir, que agora havia subido hierarquicamente e politicamente para Sultão Jahir, os heróis de hekelotia agora trabalhavam para o califa; um homem igualmente poderoso no continente de Zurvan e com uma índole diferente, porém misteriosa. Após explorar muitas cavernas, atravessar desertos, sequestrar políticos e arquitetar planos de batalha, os heróis de hekelotia pagaram sua dívida com o reino de Xahalla, e ainda descobriram que quem maquinou e manipulou tudo para que eles fossem parar naquele fim de mundo foi ninguém menos que o desaparecido rei de Tuwugama Ariel Hatsume, acompanhado de Uzumaki Yamaru e outros famosos heróis de outras gerações. Eles então afirmam que existe sim uma resistência tuwugamiana e que eles estão concentrados em uma montanha mágica do Continente da Morte.

Após o reencontro épico, Derek e Ariel, como líderes das duas resistências, começam a debater os planos para o futuro da guerra, até que Arthas Kannor, o líder dos elfos, pede ajuda para combater os anões que atacam a última fortaleza élfica existente, ameaçando a extinção da espécie. Como a Confederação já está em guerra com Amon Thor e sua força militar de orcs, Derek e Ariel decidem então ajudar os elfos e esperar que seus dois inimigos se destruam sozinhos eventualmente.

"só saiba... Que tu é um cara inteligente... Não deveria... Beber... E perder a clareza dos pensamentos." - HIJMS

 A última trama acabou com os principais membros da resistência hekelotiana chegando montados no dragão de Arthas na fortaleza élfica, a qual já estava sendo atacada por anões e em estado crítico de batalha.

Desculpe-nos pela ausência este mês, compensaremos em setembro. Até a próxima trama!

O retorno [OFF]

Guess who's back... Back again

Kalag durante o tempo que passou fora de HK

   É isso mesmo que vocês estão lendo, BIRA DENT ESTÁ DE VOLTA!!! Vi esses dias que o Road tinha voltado e pensei "como assim, de volta sem mim?" e acabei retornando, para trazer a formação clássica dos Roaders de volta, e pretendo voltar pra ficar dessa vez, então é, vocês vão ter que aguentar meus posts por aqui mais um bom tempo, toda vez que me der um surto de criatividade. Já posso até ouvir o clássico "Cadê a trama de ontem, Kira?" daqui. Enfim, pois é caras, espero que tenham sentido saudades, porque agora eu realmente voltei e enquanto o Road viver, eu vou estar aqui, procrastinando pra fazer as coisas como sempre! Agora fiquem com uma música do backstreet boys para simbolizar esse momento da reunião da equipe.

Pequenos homens, grandes problemas

ANTERIORMENTE: Arthas Kannor, no porto de Almegon, se despede de Derek Smith Whit e companhia junto de Pákira, deixando porém, como voto de confiança, metade de seus soldados (250 mil elfos) sob o poder dos hekelotianos, levando consigo apenas os outros cinquenta por cento. Arthas afirma que precisa resolver um assunto urgente, mas que voltaria para apoiar Hekelotia contra Kauzen e Amon em breve. 

O épico exército élfico viajando pelo Continente dos Ventos.

             

                Pákira e Arthas, junto do exército élfico de 250 mil combatentes, se moveram pelo continente dos ventos para a cidade Alfheim, local da  “árvore mãe”, uma espécie de monumento sagrado para todo o povo élfico, e que possui extrema força espiritual; Quando chegaram, já havia uma preocupação com a investida dupla dos Anões, pelo leste, e os Confederados, pelo Oeste. Não demorou para que Anões fossem vistos no horizonte. Bandeiras tremularam, e comitivas foram discutir antes da batalha. Um anão careca e barbudo chamado Powell negociou com Arthas, rei do povo élfico, e apesar das tentativas diplomáticas, Powell manteve as ordens de Dewell de assassinar Arthas, sacou uma machadinha e investiu, sendo parado por uma flechada na garganta, atirada por Pákira das Muralhas, já cobertas por Elfos arqueiros e magos.
                Os anões recuaram momentaneamente, mas os Elfos usaram o tempo para se preparar: minas terrestres (feitas com mecanismos de implosão de mana) foram plantadas ao redor da muralha, e uma estratégia foi formulada pelos Elfos, que tentariam afunilar os combatentes anões em um só local. As preparações foram feitas, mas os Elfos tiveram de esperar até às 03:00 da manhã para que finalmente o ataque começasse. Scouts Elfos estavam distribuídos pelas matas, procurando pelos anões, mas o ataque inicial foi pelo Céu: Wyverns vieram pela noite, camufladas, mas as luzes da árvore sagrada fizeram que suas sombras se projetassem no solo, e os Elfos percebessem o ataque, podendo cobrir a cidade com um campo de mana, que foi coberto por uma camada elétrica pelo cajado de Pákira.
                Finalmente a presença dos Anões foi notada, e uma catapulta começou a disparar, enquanto tropas anãs se moviam pelo solo. Arthas foi voando com suas botas encantadas, e conseguiu destruir a catapulta com tiros de seu Arco lendário de Naré, enquanto Pákira voou para os céus, canalizando raios por seu cajado, que logo se espalharam pelas nuvens, num contra-ataque às Wyverns. Toda a energia então foi concentrada em um raio, que cortou os céus em direção ao solo, atingindo a região do portão que havia sido destruída pela catapulta, e onde as tropas Anãs avançavam em peso, sendo porém dizimadas pelo golpe, assim como alguns elfos.
                A batalha só acabou com a chegada de dois Dragões, que antes eram de Cálion Kannor, antigo rei Elfo, e os Anões foram forçados a recuar. Logo em seguida tropas de Namárie chegaram, apenas 12 mil, sendo 5 mil arqueiros de elite com arcos encantados. No começo eram 100 mil, mas encontraram anões no caminho (os mesmos do ataque) e lutaram contra eles, este era o motivo do atraso dos Anões na batalha. Os elfos de Namárie Trouxeram notícias ruins, de que todos os cantos do reino Elfo estavam sendo dizimados, somente ali a vitória havia sido assegurada. Colocaram um mapa sobre uma mesa e as importantes figuras élficas começaram a discutir uma estratégia. Decidiram tentar tirar os anões do cerco, matando seu rei Dewell na esperança de que houvesse alguma força política oposta a ele que retomasse o poder e ajudasse os Elfos.


 [ *Cena especial: HIJMS em virtude dos acontecimentos da trama e da boa decisão estratégica dos elfos, tomou conhecimentos impossíveis e ativou seu char máximo: “G”[J]DR” para presentear Dewell Lusiner, último de seu nome (pois matou toda sua família), com uma Moeda que, enquanto segurada por ele, não o deixaria morrer, e o faria ouvir as vozes de traidores próximos a si. Assim que a moeda foi tocada pela ganância (a “febre de ouro anã”) de Dewell, escureceu, tomando a imagem de seu rosto, numa espécie de retrato de Dorian Grey. ]
- Créditos do post para John Hatsume 

O surgimento dos imortais

"Somos os imortais."

     Em Rosekstan, depois da praça vermelha, uma revolta ocorria. Soldados e cidadãos invadiam as ruas disparadamente, um verdadeiro escândalo estava acontecendo naquele lugar. Era visto uma enorme construção, com uma estrutura aberta ao meio - sim, algo bem semelhante a um coliseu - de onde Giovanni surgia, com suas vestes negras e sua face encoberta, ao tomar partido à frente da entrada daquela construção ele viu sete seres.
      Cada um era diferente do outro, cujo grupo tinha uma mulher e outros seres desconhecidos. Dentre eles, um líder surgia, o mesmo posicionou-se perante Giovanni e o encarou de frente, mas não houve batalha dentre eles. O homem que os liderava, mostrava uma doce enorme de insanidade e um sotaque deveras antigo, já Giovanni, mostrou-se seco e frio, sem demonstrar emoção ou comoção alguma, somente seu cruel desejo de vingança e o olhar que ofuscava qualquer reflexão do mesmo. Em meio ao dialogo - que tornou-se uma cena interessantíssima, já que tratava-se de duas pessoas tão distintas - Giovanni demonstrou novamente seu único e cruel desejo (Única emoção - Desprezo e vingança eternos a Gabriel Whit), onde o líder da equipe antagônica o surpreendeu, mostrando-o e, explicitamente, que os herdeiros de Gabriel Whit, ainda viviam e que deviam eles morrerem em prol do desejo de vingança do Imperador de Rosekstan.
       Foi então que um acordo foi selado entre ambos, a equipe daquele ser, cuja aura era elevadíssima, ajudará Giovanni e subjugaria os Heróis, com isso Giovanni iria em divida com aquele ser. Ao final, Giovanni fez um último pedido, pediu ao homem que mostrasse seu rosto e ao retirar o capuz e mascara ambos "reconheceram-se" - mas como sempre, nada de demonstração de rosto. Hekelotia e seus mistérios - onde por fim o homens virou-se e declarou "Somos os imortais."


[ Tananan!!! O que será que enfrentarão os heróis futuramente?! Será que poderão derrotá-los?! FIQUEM LIGADOS!
Está aí, Lewis. ]
- Créditos do post para Aeron Wolfield

Heróis queimam como lenha

ANTERIORMENTE: Depois de conseguir a carta de recomendação de Emir Jahir, Derek Smith Whit e o grupo da resistência hekelotiana parte para Xahalla, mas no caminho (desertos e mais desertos) encontram um grupo de quatro beast masters fugitivos de tuwugama; John Hatsume, Thobias Hatsume, Mathayas e Ozai. O grupo de tuwugamianos se junta aos hekelotianos e vão para a reunião com o sultão, para também pedir sua ajuda contra o império de Amon Thor que rege atualmente Tuwugama.

A receptiva e rica Xahalla, lar do poderoso Sultão.

   
       O grupo é recebido com festas, bebidas e serpentinas, além de fogos de artifício muito comuns nessa região do mundo. A chegada dos heróis hekelotianos é uma festa e todos querem participar, pulando e dançando, enquanto o grupo da resistência, agora junto dos tuwugamianos fugitivos, se dirigem para o palácio encontrar o sultão pessoalmente.
        Eles então fazem um pequeno tour pela gigantesca capital em festa, sendo guiados por Sael pelas ruas cheias de construções em arenito e pessoas com vestes e costumes exóticos. Ao entrar no palácio, o grupo percebe que o lugar é tão grande por dentro quanto é por fora. O tamanho e o luxo não foram medidos pelo sultão, e o lugar inteiro aparenta ser uma prova de seu poder e riqueza solidificado em forma de construção. O corredor da sala do sultão (que é cerca de setenta vezes maior que a antiga sala do sábio, em Hekelotia) possui um paredão de guardas de cada lado, formando algo parecido com um corredor polonês militarizado, feitos de homens que se portam como estátuas fortemente armados e com armaduras cheias de ouro e adornos. Após muito caminhar os hekelotianos e tuwugamianos chegam ao sultão, e são guiados por ele e pelo Grão-Vizier (uma espécie de mão do rei, só que para o sultão) para uma sala mais particular, e com a ausência de guardas.
         Derek então pede o apoio de Xahalla militarmente para o sultão, enquanto o Grão-Vizier tenta convencer o seu senhor que os hekelotianos são uma causa perdida e que não vale a pena ajudá-los. A discussão começa a se intensificar, e os tuwugamianos começam a participar da mesma. Por fim, o sultão pede uma quantidade absurda de recursos do Continente da Morte caso eles vençam a guerra, e ofendido e sem paciência alguma, Derek o desafia para um duelo de sabres. Os dois duelam e o sultão claramente leva desvantagem, fazendo o Grão-Vizier sacar uma garrucha e apontar para os dois participantes do duelo, numa forma de eliminar tanto o sultão como o hekelotiano. O príncipe de hekelotia então enfia sua espada no rosto do Grão-Vizier antes que o mesmo disparasse sua arma de fogo, salvando a vida do sultão e a sua própria.
       Insatisfeito com o rumo que as coisas tomaram e ofendido pela morte sob seu teto, o sultão enfurecido e ingrato manda prenderem todos os heróis e os queimarem vivos na praça, para que todo o povo veja. Eles então são levados para a praça, onde um forno era aquecido por mil pedaços de lenha, queimando como o inferno. Derek, por ser o causador de todo o burburinho, é ainda por cima apedrejado pela população antes de ser carbonizado. Por sorte, um grupo de homens do Califa chega e pega Derek e Vladmir como escravos para o outro líder da nação (com tanto poder quanto o sultão, o Califa). Os tuwugamianos (Mathayas, John e Tobias Hatsume) não tiveram tanta sorte, e foram todos queimados aos gritos na praça enquanto o povo aplaudia.

[*Cena especial: Após as execuções em público, houve uma grande festividade na praça em louvor ao Sultão, onde as pessoas recebiam a benção dele. No meio de todo o povo, um assassino se infiltrou na área em que o Sultão se encontrava, disfarçado como um filho de um Emmir que trouxera um presente, e assassinou o Sultão Suleiman com um punhal envenenado enfiado no seu coração, e imediatamente, uma pequena batalha começou entre os Guardas Reais e os Homens de Verde, uma facção ilegal que atua em prol do Antigo Sultão que foi desposto após a Guerra de Xa'Os. A batalha teve um fim rápido, com várias baixas para os dois lados, porém os Homens de Verde conseguiram fugir junto com o assassino do Sultão em meio a toda confusão. ]

John Hatsume, uma tocha humana.

Todo lugar tem seus malfeitores

ANTERIORMENTE: Levados por Sael de Almegon para outra cidade, após muita viagem através de desertos, o grupo de hekelotianos negocia com um homens poderosos que querem seu líder, o mais poderoso de todos, de volta. Ele supostamente estaria cativo pelos Lobos, o grupo de mercenários do continente. Com quinhentos soldados emprestados, Derek Smith Whit lidera o pequeno exército até uma das bases do grupo mercenário para salvar o Emir Jahir e conseguir dele uma carta de recomendação para ter uma audiência com o Sultão.

Os wolfs em sua pequena fortaleza.

   O ataque é montado estrategicamente, e o grupo de 500 homens se divide em dois e ataque os portões em duas diagonais que se convergem em um "X". O portão é então destruído pelo poderoso arco do elfo Arthas Konnor, e então os soldados invadem a fortaleza dos lobos, travando uma batalha com eles nos portões e os forçando a recuar para dentro de sua base.
    Derek, Vicious e Vladmir então entram junto com os soldados, invadindo o covil dos mercenários e assassinando eles com uma facilidade assustadora. O nível desses lobos era muito inferior ao dos que interceptaram eles em Almegon e que foram abatidos pelo herói Abdul, fazendo assim com que a batalha fosse simplesmente um massacre em que os xahallianos, mesmo que em menor quantidade, mataram todos os mercenários em questão de minutos, sem a menor dificuldade.
    No fim, após limpar completamente a base inimiga, Derek percebe que não há prisioneiro nenhum ali, e então o grupo encontra Emir Jahir (o líder cativo pelo qual buscavam) no lado externo da fortaleza, perambulando pelo deserto sozinho, livre e isento de qualquer perigo ou ferimento. O grupo acha estranho, e pensa que tudo não passou de uma armação para que eles cuidassem dos wolfs, mas enfim ganham a carta de recomendação de Emir Jahir para encontrar o Sultão. Depois da batalha, de levar Emir Jahir em segurança para casa e de receber a carta de recomendação, o grupo tem uma audiência com Ayala, uma entidade mística e religiosa que diz que eles são um novo sol para o horizonte de Xahalla, e garante que serão bem recebidos pelo sultão. O grupo então parte novamente, indo dessa vez para a capital.

Heytpaneh desbravado [OFF]

Todos nós sabemos que tanto a mitologia quanto a geografia de Heytpaneh são algo absurdamente gigantesco, abas e mais abas já foram criadas para descrever como seria o mundo em que nossos personagens vivem e morrem. Sendo isso uma tarefa quase impossível abranger tudo que foi criado agora, os superiores criaram um FUCKING GIGANTIC 4GB DE RAM WITH WHEY PROTEIN MAPA OF HEYTPANEH!

Várias e várias versões foram criadas e sempre aperfeiçoadas, adicionando novos elementos para a rica geografia. Nós do Road fomos atrás indiana jones theme.mp3 dessas relíquias e encontramos uma grande acervo de imagens que um dia já foram um mapa de hekelotia. Desfrute: 

1. Um dos primeiros mapas a ser desenhado, este está claramente focado no continente da morte. Muitos dos outros continentes ainda não haviam sido apresentados na história.

2. Um raríssimo mapa que descreve apenas o continente de Zurvan e suas principais cidades.

3. Um dos mapas mais completos existentes, acredita-se que tenha sido desenhado pelo próprio Gabriel Whit em suas viagens por todo o planeta. (Clique aqui para melhor visualização.)

4. Este, considerado o mapa atual do planeta, é o utilizado para as tramas, pois até então, engloba tudo que foi apresentado, conhecido ou pelo menos citado. Cidades, portos, vilas, monumentos importantes, templos, torres, muralhas... Tudo que existe no RPG existe nesse mapa(ou não.)

(Clique aqui se você é míope.)

Infelizmente, soube da existência do lendário mapa número 1 de Hekelotia, nossas pesquisas continuarão sem descanso para trazer a vocês esta obra prima, por enquanto é isso. Falou, pessoal!

Crônicas de Hekelotia (Nº 1)

    E aí galera! Estamos com esse post inaugurando mais um bloco aqui no blog; Crônicas de Hekelotia. Esse bloco vai contar histórias que realmente aconteceram na história do RPG mas não foram vivenciadas em tramas; ou seja, valem pra história mas a grande maioria não sabe porque as informações estão separadas no site de HK.
     O bloco de hoje será sobre A Revolta de Shariz, e assim como a próxima edição desse bloco contará histórias que ocorreram na saga 7.5 (momentos entre a sétima e a oitava saga).

Seawolf, o tirano da lua cheia

• Iniciada em: Ano 1233 D.G.
• Encerrada em: Ano 1239 D.G.

     Coroado em 1232 D.G após a confirmação da morte de Ygritte Tyrell, Jacen Tyrell (filho da rainha com Lewis Smith) passa a tomar ações que ameaçavam a paz dos Reinos Unidos, saqueando e queimando vilarejos "aliados" que não pertencessem ao domínio de Shariz. Por ser um licantropo original, se transformando num fenrir, Jacen transforma o exército dourado em soldados lobisomens, e passa a ser o líder da matilha, os controlando e forçando-os a fazer coisas contra sua moral ética.
    Durante seis anos de terror, Jacen assolou vários vilarejos e cidades do Continente da Morte com seu exército de lobisomens, passando a ser conhecido como Seawolf, o tirado da lua cheia. O rei de Hightgarden matou, esfolou e estuprou (gerando dezenas de bastardos) quem não o seguisse como rei absoluto e se curvasse a ele. Ele também deixou de ceder provisões do minério de ouro para os outros reinos, cortando as alianças e mantendo tudo para si. Não tardou para que Einar Whit, na época o rei sábio de Hekelotia, criasse uma tropa de soldados com armaduras de prata, e com armas do mesmo material, chamado de exército prateado (porém em uma quantidade muito menor que um exército normal) e designasse o esquadrão Alfa dos celestiais para cuidar do assunto e encerrar a revolta de uma vez por todas.
    Em 1239 D.G. as forças de Hightgarden já haviam sido enfraquecido bastante graças à eficácia do exército prateado e aos celestiais. Einar e seus soldados hekelotianos partem então finalmente para a capital de Shariz, Hightgarden, e derrotam os remanescentes soldados licantropos, abrindo caminho até o palácio e em seguida até a sala do trono, travando então uma batalha com o fenrir Jacen Tyrell. No fim da luta, que deixou muitos soldados hekelotianos mortos (um fenrir é infinitamente mais poderoso que um lobisomem comum), Derek (o líder do esquadrão celestial alfa) mata seu meio-irmão com um golpe em seu pescoço, encerrando a linhagem Tyrell e a Revolta de Shariz.

A bandeira dos Tyrell

[ PS: Apesar de encerrada em 1239 D.G., a Revolta de Shariz influenciou outras revoltas que aconteceram posteriormente em outros reinos. ]

POST ESPECIAL INVOCATION [OFF]

FAAAAAAAAALA GALEEEERA! Tranquilo? Bom, não sei se lembram, mas no meio desta última semana houve uma breve discussão entre Kami e Hatsume, onde o pirralho falou algo que me deixou pensativo. Nós nos conhecemos à quase oito anos e não sabemos o verdadeiro rosto de quase ninguém. 

Então, eu propus ao Lewis um post especial onde colocaremos nossas fotos reais(quem quiser, obviamente), e fazer um resumo de cinco linhas sobre quem somos. Acredito que será importante para reforçar os vínculos de amizade do RPG, e eu não sou o Adam, obviamente. 

Provavelmente já falei com todos vocês no privado sobre a ideia, mas achei importante escrever isso aqui no blog também, falou pessoal.

(Pra encher linguiça) Pro post não ficar vazio, fique com essa música nem um pouco direta sobre o tema da cantora Puta Pitty:

(P.S: Prometo não zoar ninguém que enviar a foto, nem mesmo você, Aeron.)

A noite em Xahalla, e o dia também

ANTERIORMENTE: Legitimado por Logan Whit antes deste morrer como um verdadeiro falcão de sangue, o líder da resistência Derek Smith Whit passou os últimos três anos juntando exércitos de todos os cantos de Heythpaneh que podia para que ajudassem na sua causa de reaver seu lar; o próprio reino de Hekelotia. Depois de conseguir o apoio de anões (alguns, pois Dewell era um filha da puta), elfos (povo que sofreu com a destruição de Enore e agora é liderada por Arthas Kannor), o povo do pântano + os orcs (fazendo os dois grupos se unirem numa aliança depois de centenas de anos em conflito) e até mesmo a gigantes, chegou a vez de recorrer a Xahalla, um dos lugares mais isolados do planeta.

-Sael: O que é isso? O teste de vocês.

      Depois de conseguir o apoio necessário e os navios que não possuíam canhões, mas podiam transportar a enorme quantidade de soldados de diversas raças e nacionalidades unidos pela causa da resistência, o grupo gigantesco navega pelos mares para chegar até as águas de Xahalla.
      Muito tempo de navegação depois, a frota naval se encontra com um navio com a bandeira do reino zurvênio, e são abordados pelo capitão do mesmo; Sael. Usando roupas exóticas e tendo longos cabelos negros, assim como pele escura, Sael diz ao grupo que para conseguirem audiências com os líderes da nação de Xahalla teriam que completar um teste, que seria furar o casco da gigantesca tartaruga marinha e matá-la, pois os espólios da mesma eram muito valiosos para seu povo. O grupo de hekelotianos então aceita a proposta, e lança contra o casco da pacífica e inerte tartaruga do tamanho de um leviatã três membros da tripulação; Magnus (um garoto com roupas de mendigo e com um cachorro debaixo do braço), um homem aparentemente doente de pele esverdeada, e Iorick, o caçador arcanista. O trio chega no casco da tartaruga, e ao pousar no mesmo atiçam vários abutres demoníacos que adormeciam lá, os quais foram brutalmente abatidos por Vicious, Derek, Vladmir e principalmente por Arthas, com seu arco lendário. Os três homens não conseguem fazer nada no casco da tartaruga, o qual se regenerava, então o elfo lança uma flechada do seu poderoso arco contra a mesma, o rachando e dando espaço o suficiente para que eles a matassem pela fissura, completando o teste de Sael.
       Por conta de disparidades entre as culturas de Xahalla e de Hekelotia, Sael e Derek entram em conflito, e travam um duelo de sabres no qual Derek é o vencedor, e assim Sael dá a certeza de que eles foram aprovados completamente no teste. Não tarda para que os hekelotianos sejam guiados por ele então, para Almegon, de onde então partiriam por terra para Xahalla. Ao chegar no porto de lá, os hekelotianos estranham muita coisa do lugar por conta das diferenças do mesmo entre o Continente da Morte. Eles então conhecem um herói lendário da região, Abdul, apresentado por Sael, que portava a famosa Sword of Thunder, capaz de invocar raios como o próprio Zurvan. Lutam contra os Wolfs, um grupo de mercenários rebeldes que atacam frequentemente a nobreza usando capuzes de cabeças de lobos mortos. Eles também conhecem o vizier da cidade portuária em que ancoraram, o rico Alir, e ele então disponibiliza camelos para que eles viajassem para a capital e conhecessem finalmente o sultão para negociar o apoio dos xahallianos na guerra, e ele pede que em troca os hekelotianos falem bem de sua hospitalidade. O grupo então parte em busca de um poderoso e numeroso aliado, torcendo para que o sultão seja mais simpático e gentil que o último líder que conheceram; Dewell, o assassino do Pequeno Anão.

A cidade portuária Almegon, que se localiza no mesmo continente que Xahalla, e sua beleza exótica

Hekelotia Starter Pack - PARTE II [OFF]

FAAAAAAAAAAAAAAALAAAAAAAAAA GALEEEEERA! Como estão? Suaave? Tudo TOPPPPP? Não? Então foda-se porquê o HEKELOTIA STARTER PACK ESTÁ DE VOLTA!

Dessa vez trazendo antigos personagens que estão participando dessa nova saga! Coloque os cintos, segure a máscara de oxigênio e vem com o tio!


ANTIGOS HERÓIS, NOVOS DESAFIOS:


Ícarus: 

Nome: Ícarus Dalmagrus
Nascimento: Rosesktan
Estado: Morto
Filiação: HIJMS

Ícarus foi um dos personagens que teve maior crescimento nas últimas sagas. De eterna sombra do Vincent Ilyn à Herói, Ícarus foi um dos poucos que chegou aos dois extremos em todo o RPG. Infelizmente ele está morto, mas seus feitos não serão esquecidos.

Thorn: 

Nome: Thorn Lonewill                                                                  

Nascimento: Confederação

Estado: Morto

Filiação: Desconhecido

Thorn é outro personagem que atravessou as sagas com extrema destreza, tornando-se um dos principais pilares de Hekelotia. Interessante notar que o crescimento do personagem está extremamente ligado ao crescimento do player que o interpreta, o Kami. É legal ver como os dois cresceram juntos. Infelizmente, ele também morreu. Mas, com certeza é foi o melhor personagem que o Kami já criou.

Pákira: 

                                                                                                             

Nome: Pákira Jones(Que porra de sobrenome é Jones)

Nascimento: Desconhecido

Estado: Vivo (Mas é como se estivesse morto, não acrescenta em nada a história).

Filiação: PSOL

Outro elfo sem importância que só serve para encher linguiça e preencher as cotas de raças menores. Era bom quando o John era um Hatsume, pelo menos ele tinha importância.

A pior raça já criada (Não os Lhonsons) [OFF]

 Você já ouviu falar de Elfos? Pois é, elfos são criaturas que dominaram o imaginário medieval e em hekelotia eles também existem.

Se você é retardado e não sabe o que é um elfo, isso é um elfo: 

Um elfo.

O problema é que a maioria dos elfos de hekelotia SÃO INTERPRETADOS POR IMBECIS AMBULANTES COM O Q.I EQUIVALENTE À CONSTANTE PI NEGATIVA! São personagens extremamente genéricos, como qualquer outro personagem do John. É impressionante como os elfos conseguem dialogar (E TOMAR O TEMPO DE UMA TRAMA INTEIRA), falar mil palavras e não dizer ABSOLUTAMENTE NADA. Nós aqui do Road vamos lançar um desafio; se você conseguir descrever um feito de algum elfo em todos os 8 anos do RPG (tirando Yaroglek; morrer pro Hed, ou Ivann que era foda), ganhará 1000 H-MONEY na loja de Hekelotia.

Esse post foi feito em conjunto para externalizar um sentimento à muito tempo guardado por nós. Mas devemos dar nome aos asnos, pois bem, aí vamos.

Este é John Hatsume, um ex-beast master declarado homossexual que teve um elfo totalmente genérico e sem importância alguma chamado Pákira. Ele quem começou a praga dos elfos e espero que um dia ele vá para a boate de Orlando

Leon Hatsume, outro cara totalmente inútil viciado em jogos que faz questão de passar 3 horas de trama conversando merda. Este cara merece todo o seu ódio pois além de idiota é extremamente metido, mate-o se o vir. Ele é um índio que atira flecha com o cú(ao contrário).

Tenho certeza que essa lista de otários deve aumentar em breve, então, esperem.

A batalha sangrenta

ANTERIORMENTE: O exército da resistência finalmente chegou até Cristal para se encontrar com Arthas, um dos nobres High Elfs. Enquanto isso, Kauzen decidiu partir para o mesmo local através da floresta da morte. 

A floresta Mágica, caminho por onde Kauzen passou.

AGORA: Após  chegar em Cristal, os heróis se reúnem com o rei de Cristal sobre soluções para a guerra e possíveis alianças. Mas a reunião é rapidamente interrompida por um aviso de que uma grande frota confederada estava a caminho de lá. Com poucas chances de se defender, Ícarus e Matheon bolam um plano de contenção, utilizando os duzentos barcos  mercantis que encontraram anteriormente.

Depois de nove horas de preparo, o exército confederado é avistado e o plano dos exilados de Rosesktan é posto em prática. Fingindo que eram apenas mercadores e estavam se rendendo para a Confderação. Os duzentos barcos levantam bandeiras brancas, lado a lado, como se fosse uma gigante corrente marítima que separava a praia da frota confederada. Acreditando na rendição, os confederados começam a inspecionar os navios mercantis. Ícarus cria uma distorção em massa, retirando todos os tripulantes dos navios mercantis para a praia e a tal frota de navios explode, um a um, criando uma gigantesca parede de chamas!

Utilizando um especialista em runas, os confederados acabar com as chamas e a frota continua a partir para a costa, quando de repente, um enorme dragão surge, destruindo a frota confederada em pouco tempo. Ao que parece, o dragão se chama Darkaima e era uma criatura criada por Amon Thor. Matheon se pergunta se Darkgawa havia traído a confederação. A resistência então parte para cima do dragão e inicia uma dramática batalha.

Enquanto isso, o lendário Kauzen chega à praia e encontra soldados da resistência e elfosLEON BICHINHA DO CARALHO. Os soldados são rapidamente exterminados por Kauzen que agora vai em direção para o palácio, encontrar Tulkas Kannor. Thorn LoneWill e Iorick encontram Kauzen e começam uma batalha com ele. Para evitar o poder aterrador do inimigo, Thorn o transporta para a Sociedade Negra e tenta derrotá-lo lá. Com apenas um FUCKING golpe de longa distância, Kauzen destrói Thorn e toda sociedade negra, forçando novamente uma abertura para Cristal.

Kauzen parte para o palácio, encontra Tulkas Kannor e o mata com extrema facilidadeO INDIOZINHO VIADO AGORA É A MESMA MERDA QUE SEMPRE FOI UNHEEEE e depois vai embora de Cristal, como se nada tivesse acontecido. A batalha contra o dragão continua, os heróis tem muita dificuldade para enfrentar a criatura, até que Matheon e Ícarus liberam seus maledictus e começam a ferir o monstro.

O dragão cria uma cúpula de energia e é mortalmente ferido por Matheon e Ícarus. Após um poderoso golpe, o dragão feito de Dark atinge a cúpula de Dark e libera uma quantidade absurda de energia que fere mortalmente Ícarus Dalmagrus que cai sem vida no oceano. O dragão se torna uma bomba-viva e prepara-se para explodir e destruir toda aquela região, quando Matheon resolve absorver todo aquele dark e passá-lo pro seu corpo. O jovem Lhonson impede a explosão que destruiria Cristal mas morre, mortalmente infectado pelo Dark.

A resistência perdeu três dos seus principais pilares, mas agora os elfos teriam um dívida eterna com Hekelotia, que havia salvado sua cidade.

A terrível batalha em Cristal

Tirinhas Hekelotianas (Nº 37)

O último pensamento de alguém sempre é o seu grande amor...

  Opa, e aí! Com o blog de volta, é de se esperar que teremos o retorno dos antigos blocos numerados também! Então podem ter certeza que teremos sim tirinhas novas, assim como outros tão amados pelos leitores. Essa tirinha retrata um momento no Point Blank, onde o sábio Whit se declarou para seu emo favorito.

Hedboy queria que esse charuto fosse o WHIT!

Aliados de peso

ANTERIORMENTE: A resistência havia sido traída por Dewell e agora procurava um novo território para se alocar. O destino deles seria Xahalla, mas Arthas, um dos high elfs, havia convidado Derek Smith e seu exército para apoiá-lo em uma causa.

Os gigantes encontrados nas montanhas.

AGORA: Após uma longa caminhada, o grupo chega numa região montanhosa conhecida pelos seus moradores extremamente altos e poderosos, os Gigantes. Eduardo Falcon adverte a caravana que não é prudente tentar enfrentá-los, mas ao primeiro encontro com uma das criaturas, Iorick e DeiomPORRA AERON VAI TOMAR NO CU ARROMBADO SÓ FAZ MERDA atacam o gigante e iniciam uma pequena batalha. Ícarus Dalmagrus resolve toda a confusão ao usar um golpe que deixa a criatura nocauteada.

Após mais algumas confusões na vila dos gigantes, oito dos gigantes se unem aos herói e partem junto com a caravana. Após mais uma longa caminhada, os soldados da resistência encontram um porto com 200 navios! Infelizmente, todos os navios encontrados são de carga, exceto por um. Eduardo acaba encontrando um navio de guerra valyriano pertencente à frota de Vincent Lhonson quando usurpou o trono de Gaspar. Dentro deste navio, os heróis encontram centenas de lingotes do raro aço valyriano, que até então só existia em uma espada. Após uma rápida conversa, eles decidem levar o aço para os anões na tentativa de forjar escudos. O navio também fica com a caravana, que agora tem um Man'O'War e um zeppelin, além de oito gigantes.

Corvo-Sangrento em seus dias de glória.