sábado, 8 de agosto de 2015

O panteão

Dark Zurvan


      O grupo anda fudido até encontrar com Luppus, que diz que eles precisam se fortalecer e para isso devem ir até o mesmo lugar onde Zurvan fora em sua juventude; a torre negra. No caminho, eles tem que descer um abismo onde chovia raios (por Zelos estar ali, ter ido na frente de forma precipitada) e tinha várias névoas escuras por ser de energia negra acumulada, piorando a visão de todos. Lá embaixo eles lutam com morcegos afetados pela energia que se tornaram gigantes e semelhantes a murcielagos ao lado do seu aliado Zelos, vencendo-os e partindo dali atrás da torre negra antes de ir pro próximo pilar (pois seriam facilmente subjulgados por estarem naquela condição fraca).
     Ao chegarem lá, encontram um velho cego que fora derrotado por Zurvan no passado e que guardava a torre, mas que agora de nada servia. Eles então passam pelo velho e sobem escadas, onde encontram uma grande sala, que caberia centenas de Zerecás, sendo cinquenta destes ao chão e cinquenta em cima deles,
de tão alto que era o teto. Ao chão de vidro era possível ver engrenagens de relógios, e adiante um gigantesco ser sentado num trono aparentemente adormecido e totalmente envolto por correntes. No meio do lugar havia um altar, e antes que os heróis chegassem nele eram atingidos por um raio, vindo de um Dark Zurvius. Lewis usa o Water Spirit, Icarus o Kharium e Kalag um (aimeudeus) Asmodeus para lutar contra a gigantesca versão sombria do antigo deus dos deuses. Após uma luta fodona, o trio o derrota em conjunto e então Zurvan normal aparece em forma espiritual, até que um por um todos os deuses okimpianos surgem de forma semi-transparente, como fantasmas com fodeza épica, e Lewis fica encantado com toda aquela família reunida assim como a primeira vez que foi a Okimpia com seus dezesseis anos. Atlas balança a cabeça de forma afirmativa quando Zurvan diz que apenas o mais próximo de Khanez em sangue poderia beber o que havia naquele altar; o sangue do próprio supremo, assim como Shargoth havia bebido anos atrás! Lewis então derrama o sangue num cálice e o ergue em saúde a todos os deuses, e então bebe o sangue enquanto todos os okimpianos sumiam um por um, e como essências envolviam Smith, o tornando o deus dos deuses no lugar de Zurvan, e dando-lhe o poder necessário para lutar com os anjos de Xa'os e com Hopelles de forma menos injusta.
      Hopeless aparece e ataca Lewis com um raio mortal, que mal causava dano no mesmo, e então o ser de vestes vermelhas e mascara afirma que o "semideus" realmente ficou muito forte, porém ainda não é páreo para ele, sumindo dali.






"Saúde, família."

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