Porta demoníaca, guardiã do bunker CDD |
Agora: No caminho do lugar marcado num mapa improvisado na carta da missão, a companhia de jovens aventureiros se depara com um ladino de capuz e máscara, vestindo robes negras andando solitariamente pela floresta como se ela não apresentasse perigo algum.
Após conversarem um pouco com o ladino mercenário que não revela seu nome, Balthazar decide deixá-lo participar da expedição junto com os outros, na busca pelo esconderijo. Ao chegarem lá, encontram uma colina rochosa com um único enorme rosto esculpido nas pedras de tal área. Todos da companhia passam a procurar um tipo de botão que abra passagem para o esconderijo, mas para a surpresa deles o rosto começa a criar vida, movendo-se e até falando; "– Seu caminho é escuro, apenas uma luz pode revelá-lo, e vocês não brilham o suficiente.". Balthazar encanta então várias pulseiras para que cada um emitisse uma luz própria, dando uma para cada membro do grupo e unindo todas numa espécie de aperto de mão grupal, abrindo a porta demoníaca.
Ao entrarem no esconderijo, eles veem tudo abandonado, cheio de teias e coisas em estado de putrefação. A luz emitida pelas suas pulseiras começa a partir dali a atrair monstros que surgem do teto, os quais possuíam uma forma aracnídea e rostos de bebês distorcidos entre as presas. O grupo luta com a infinidade de malachs (monstros que nascem a partir de pensamentos negativos, o que era o caso) e ao mesmo tempo foge de suas hordas, acabando numa vasta biblioteca cheia de livros empoeirados, porém em perfeito estado. Na biblioteca eles começam a travar uma batalha épica contra um malach mais forte que os outros, fazendo uso do trabalho em equipe para derrotá-lo. Com o tempo livre, Derek lê um diário de um Caçador de Demônios morto jogado na biblioteca e descobre que os malachs surgiram por conta de todas as crianças e bebês que morriam por conta dos mutagéneos (poções de aprimoramento humano usada em crianças para que no futuro elas se tornem caçadoras, podendo porém matá-las dependendo do corpo desta ou da dose).
Derek então pede para que alguém cantasse uma canção de ninar e começa a tocar sua flauta, sendo em seguida acompanhado por um coro dócil feito por Deriam e Hazel em dueto. Quando a canção acaba, os malachs desaparecem todos junto com toda a energia negativa anteriormente presente no esconderijo, simbolizando que os espíritos das crianças tiveram finalmente paz. No fim, Titus envia uma carta e pede ao rei para que o esconderijo fosse reformado e que houvessem treinamentos de novos caçadores, o quê é atendido por Lewis.
"Agora temos nossa própria Batcaverna." |
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