quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Três anos e... O fim [OFF]

(Desenho feito pelo Kami dos 3 Roaders em comemoração aos 3 anos do blog. Ordem:  Lewis, Hed e Kira)


   Pois é pessoal, três anos já, não é? Foi mesmo um caminho bem longo até aqui, haha. Mesmo eu estando no blog há apenas dois desses três anos vejo como ele se tornou essa coisa grande. Quase 30 mil visualizações praticamente e muita história pra contar. O aniversário do nosso querido Road porém acabou sendo bem perto também da data que o Gabriel anunciou que o RPG havia sido finalizado, e aqui está a explicação do nosso primeiro superior para isso:

   "O RPG foi bom enquanto durou, uma obra-prima seja o que for. Teve muita gente que abandonou o RPG durante o percurso, sete anos é muito tempo e eu gostei de todos os momentos que tive aqui. Todo mundo aqui são pessoas importantes para mim, grandes amigos. Porém, já perdi a vontade de continuar essa saga. O RPG já acabou com a saga passada, e uma mini-saga extra é totalmente por minha vontade não quero ficar arrastando o RPG por mais tempo que do que o necessário. Quando lembrarem de Hekelotia, não pensem nessa ultima mini-saga que inclusive teve bons momentos, mas em todos os anos que passaram por aqui, não tenho mais motivos pra ficar resgatando o RPG sempre que dá confusão então vou fechar ele de uma vez. Daqui algumas semanas, todo mundo vai estar acostumado a não tramar. HK virou até meio que um vicio. Se vocês gostam de tramar, existem centenas de RPG. E vocês tem expêriencia pra fazer melhor que eu se tiverem vontade."
— Gabriel Whit

   Eu gostaria de dizer também que esses anos com vocês aqui no RPG foram absurdamente importantes para mim. As amizades formadas, as batalhas que lutamos juntos, lembranças que eu pretendo levar comigo pelo resto da vida (E da morte, kkk), coisas boas que se não tivesse sido por Hekelotia, a RPG mais incrível de todas as dimensões, jamais teriam acontecido. O fim repentino assim é meio triste, mas é algo que sabíamos que uma hora ia chegar, então temos que pensar nisso não pelo momento triste que foi o fim, mas pelos bons momentos que tivemos aqui. Que bons tempos venham e... Té mais!

  
   Enfim, é aqui que que esse capítulo acaba e que um novo começa. Chegou a hora de deixar ir, apesar de ser tão difícil quando se sabe o quê vamos perder. E todos esses anos que passamos juntos aqui podem ter acabado, mas eu sempre vou me lembrar de cada um com muito carinho. A página virou e a história agora somos NÓS quem vamos escrever. É difícil dizer adeus a algo tão especial que tornava até nossos piores dias nos melhores, mas se tem que acabar eu fico muito feliz por você ter sido meu amigo por todo esse tempo. Você que lutou comigo contra P.K. Black, Kauzen, J.D.R., Yegléssio, Vísent, Shargoth, Amon, Ilyn, Hopeless e impediu que Xa'Os destruísse nosso mundo. O sonho acabou, mas nossa vida continua, então vamos seguir com ela. Um sincero abraço virtual, e te desejo tudo de melhor sempre.

  É sempre difícil dar adeus quando se acredita que aquilo nunca vai acabar. Esse é o meu sentimento em relação a Hekelotia, nunca acreditei num verdadeiro fim, mas... Aqui estamos. Nesse pequeno gigante RPG eu conheci pessoas que vou levar pra vida toda, tudo que vivi e senti aqui foi de verdade e acredito que nunca vou esquecer. Só tenho a agradecer àqueles que foram responsáveis por criar um local onde nós pudermos ser o que quiséssemos. Um grande abraço do Hed Malakian para você, mademoiselle!


Um último adeus da Morte, do Peixe e do Corvo.


When Heythpaneh needs it most, the heroes will rise again.

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Os Favoritos [OFF]

(As estrelinhas do RPG!)

   E aqui está pessoal, depois de uma longa semana recolhendo as respostas de todo mundo que tem estado ativo no RPG ultimamente, consegui finalmente completar esse incrível post com os personagens favoritos de cada um e as suas razões para eles serem os seus favoritos! Espero que gostem!

KamiBehrial
“porque ele e foda”

LewisGabriel Whit
“Acho que foi Gabriel Whit, que foi o primeiro personagem com quem tive contato no RPG.”

DargorVrag
“Acho que Vrag, ele é bem poderoso e por algum motivo, sinto uma admiração por ele.”

John Giovanni Drachen Rosenkreuz
“Meu personagem Favorito? Haha, Sempre será Giovanni Drachen Rosenkreuz, sim. Após muito tempo percebi que ele era um dos personagens com a história mais sólida e sentimentalmente tocante. Isso, é claro, só passou a ser uma convicção minha quando passei por horas e mais horas de conversa com o HIJMS. Foi ele que me motivou a ver a história de Giovanni por outras perspectivas. A história dele, se formos analisar profundamente, é a de um Messias, realmente. Giovanni Pettruci tornou possível os sonhos de Equinox e de J.D.R.”

TekkenOziel Haegon Tyrrel Dalmagrus
“MOTIVO?!: Ele apesar de uma participação menor que a de Ilyn se mostrou bem presente. Teve situações em que o mesmo tomou decisões difícils pelos Heróis e ainda assim era mal visto por todos, mas isso não o abalou e ainda assim continuou com seu modo de agir e ser. Até mesmo quando fora jurado de morte pelos Confederados o mesmo se manteve firme em suas decisões e palavras. Oziel pra foi um bom e ainda é um bom personagem que passou pelo RPG!”

KiraHilley
“Hilley foi um dos personagens do RPG que, apesar de não ter aparecido tanto quanto devia, sinceramente mais me marcou durante todo o percurso da história de Kira como personagem. Manipulador (Literalmente, ele era um manipulador de marionetes), poderoso e confuso, a fórmula perfeita para um char misterioso como esse na minha opinião. Eu havia pensado em por Gorgon nesta posição, mas acho que, apesar de Gorgon ter tido uma presença bem mais impactante na história do RPG num geral, Hilley foi meu personagem favorito, principalmente pela batalha incrível que rolou contra todas as marionetes dele, mano como aquilo foi maneiro!”

HedAemon Lhonson “Eu gosto do Aemon Lhonson. Ele é um daqueles personagens que você não consegue definir seu lado, pois ao contrário dos vilões tradicionais, ele não revela seu plano e não tem um objetivo superficial. Ele está em busca de vingança e vai manipular, aliar-se e destruir quem for necessário para conseguí-la.”

Aeron – John Duvalier Rockerfield
"Pois, ele foi o único a conseguir partir sua alma para renascer, forá o fato de passar por tantos feitos épicos."

HIJMS Robert Reavus Hatsume/Matheon Visor Lhonson
“Bom, para ser sincero, não posso dizer que tenho um personagem favorito especificamente. Na verdade, existem dois personagens que dividem essa posição. O primeiro deles é Robert R. Hatsume. O motivo da minha escolha deve-se, principalmente, a história dele. Ao que ele viveu, aos desafios e os testes que enfrentou. É a história do Beast Master que traiu toda a família, e que não foi parado mesmo quando morreu. No inferno, ele sacou uma arma do juízo final, e voltou a vida novamente, apenas para ser corrompido pelo seu poder. Ele a usou, e foi usado por ela, para cometer tantos atos terríveis, tantas mortes que foram por culpa dele, pelo simples motivo de vingança. E, quando parecia perdido para sempre, ele encontrou a redenção, e decidiu lutar para salvar o que havia de mais precioso, a vida. Ele se uniu a luta contra Zerstrok, e perdeu heroicamente a vida na luta pela abertura da Porta, quando estava agindo pelo bem de seu povo, algo que, cá entre nós, eu devo dizer que considero uma enorme fonte de inspiração e respeito. Uma história que não apenas o afetou, mas também afetou e foi afetada por tantas outras pessoas. Seu pai, Tihr Hatsume, o aprendiz dele e seu inimigo até o fim, Veriz Sötet, seu próprio filho, Hauli R. Hatsume, e o irmão que nunca soube que tinha, Matheus R. Hatsume. Não podemos deixar de lado o homem que foi a causa do nome de seu filho, Hauli Hatari, e muito menos os Demigods que ele influenciou. E, mesmo quando discordava da forma como eles agiam, ainda lutava por uma causa semelhante, sendo um dos membros do grupo paralelo, os Donegods. Enfim, talvez seja por causa de tudo isso que ele alcançou a posição de um dos meus favoritos. O segundo, bem, essa talvez seja uma resposta bem previsível. Matheon Visor Lohnson, como Hed escolheu chama-lo, ou, como ficou mais conhecido, Fênix. O motivo para ele estar entre meus favoritos? Muitos irão dizer que é o fato do personagem ser um de meus aliados mais poderosos. Não, o motivo é justamente o que ele representava. Fênix, ou Matheon, como assim o chamarei, representava algo impossível de acontecer, a união de duas famílias cuja rivalidade começou com um pecado tão antigo. Dois sangues que estavam jurados de matar um ao outro agora unidos e correndo nas veias de um herdeiro dos dois lados. Matheon era o filho de um Lohnson e uma Visor, o resultado de que um amor impossível. E isso deu a ele um potencial gigantesco. Ele nasceu com a capacidade de adquirir tanto poder, libertar poderes que nenhum de seus antepassados jamais sonhou em possuir. Ele estava destinado a superá-los, ser maior do que o próprio Ilyn Dalmagrus, seu tio, e o filho dele, Oziel H. Dalmagrus, seu primo. E então, a triste verdade. Que ele era uma das crianças amaldiçoadas, um dos recipientes que seriam utilizados pelo espírito de Hopeless para interferir neste mundo. A criança com tanto potencial se tornou aquela que traria consigo o apocalipse. Se não bastasse essa reviravolta, ainda haviam as terríveis complicações causadas por ela. Vincent teria de abrir mão da chance de ser um melhor pai para salvar o mundo. Imagine o que isso faria com a mente de alguém? Ele teria que matar o filho que nunca conheceu para que pudesse salvar milhões de inocentes. Na situação dele, o que você faria? E esses são os meus favoritos.”

SherÍcarus
“Bom, meu personagem de um player favorito é Ícarus Dalmagrus, pelo fato dele ter ficado nas duas faces da moeda, vivendo desde a discórdia até a glória, sendo um cara valente batalhador e amigo, um exemplo de um herói, um ótimo personagem na minha opinião.”


Gabriel WhitNinguém (=/ perdemos a cereja do bolo, pessoal.)
“Hum, cara. Acontece que eu não tenho personagem de player favorito. Não tenho personagem favorito, pois sempre tive fases onde eu desenvolvi melhor um personagem do que outro. Eu não consigo imaginar um dos personagens de vocês sendo o meu favorito, isso é difícil até com os meus.”

sábado, 5 de setembro de 2015

Um circo em chamas - Parte IX - FINAL

Xao's

               Após terem terminado os seus treinamentos lendários e estarem no topo de seus níveis de poder, os Heróis partem em direção a sua batalha final contra o mais poderoso anjo de Xao’s, Hopeless, junto a seu irmão, Braathwate. Juntos eles vão em direção ao último pilar de Khanez, uma estrutura gigantesca, maior do que os seus olhos podiam captar, o mesmo também era coberto por milhares de olhos vivos e aterrorizantes. Eles olham para o tal pilar e veem que próximo a ele estavam os seus dois oponentes, os últimos anjos de Xao’s.
                Braathwate então inicia um ritual que supostamente traria Xao’s de volta, utilizando-se da energia do pilar junta ao livro da vida. Os Heróis decidem que não iriam deixar aquilo ocorrer e logo, como uma unidade, eles começam a batalhar contra os anjos. Na luta de maiores proporções da vida deles, eles se envolvem em golpes de tamanhos absurdos, junto a combos mortais, até que Lewis Smith consegue, com a ajuda do seu selo lendário Cancel, atingir Hopeless com a mais poderosa técnica espadachim dos Whits, o Silver Wing, matando-o, ou pelo menos parecendo. Ao mesmo tempo em que isso ocorria, os Heróis também haviam conseguido derrotar Braathwate ou, do mesmo modo que com Hopeless, pelo menos pareciam ter conseguido.
                Eles unem-se então, para criar um último golpe que foi capaz de pulverizar totalmente o último pilar e quando tudo parecia tem finalizado e finalmente um final feliz viria, os seres que eles haviam acabado de derrotar, ressurgem revelando que os pilares que eles vinham destruindo não liberaria Khanez, mas sim Xao’s, o anti-supremo. O céu era então tomado pela pura vermelhidão, enquanto os Heróis quase entravam em desespero. Foi então que eles resolvem tentar uma última coisa. Ícarus junto a Vincent, que tivera seus poderes de Imperador da Escuridão e Guardião da Morte liberado no máximo ao mesmo tempo por Kalag e o Imperador, invocam o Anjo de Khanez que fora capaz de selar Zakun Drachen, o Kharium, que dá um aumento de poder praticamente infinito para todos os Heróis que estavam dentro daquele ciclo.
                Lewis Smith então usa de seu poder como Deus dos Deuses para criar um raio como os de Zurvan, o seu predecessor. Kalag Soul utiliza-se da foice suprêmica, Hukatos J’oryk para derrubar uma esfera de poder equivalente a lua. Thorn invoca todos os poderes de Jormungand, o Deus pagão das serpentes, para o ataque. Hauli reunindo todo o poder Thor dos espectros da energia da natureza cria um golpe que combina todos os elementos em um só. Vincent e Ícarus combinam mais uma vez os seus mais poderosos Maledictus, Supremus e Finales. Hanter libera toda a sua energia arcanista num único e enérgico golpe. O Imperador então utilizando-se da sua espada, combinada com todo o poder da escuridão de Zerstrok para unir-se ao ataque combinado criado pelos Heróis.
                Pela primeira vez na sua vida, Hopeless tem a sensação de desespero que tanto causara em todos os seus oponentes anteriormente e agora se vendo prestes a ser destruído pelo mais poderoso ataque da história, ele finalmente mostra, mesmo que por milissegundos antes de ser dizimado, a sua verdadeira forma de anjo. Uma criatura horrenda e deformada, algo praticamente indescritível. Após terem de uma vez por todas eliminado os dois últimos anjos de Xao’s, os Heróis se reúnem para fazer um único pedido a Porta, sendo esse, o retorno do equilíbrio em Heythpaneth.
                Um grande clarão ocorre e logo os Heróis se veem novamente em Heythpaneth. O planeta continuava em ruínas, porém agora, graça aos Heróis, livre da influência de Xao’s. Cada um deles então segue o seu caminho, tendo sido este o último encontro entre os heróis durantes os próximos 20 anos da existência.

                E assim se fecha a sétima saga de Hekelotia, Xao's Rising... Continua?

domingo, 23 de agosto de 2015

Tirinhas Hekelotianas (Nº 35)

É bilada, cino


TANANA, mais uma tirinha que retrata um momento real do RPG; confiram aqui: Aeron se assumindo loucamente.
Era bem melhor usar o Adam Disfarçado, porém apaguei o personagem sem querer e estou com preguiça de criar de novo, então whatever.

sábado, 22 de agosto de 2015

A nova história

-Anteriormente: Vinte anos se passaram após a derrota de Xa'Os e a suposta aposentadoria dos heróis. O mundo está em paz, com apenas problemas políticos pequenos como ameaça. Einar Whit agora reina Hekelotia no lugar de Lewis Smith, que virou o deus dos deuses e por conta disso não pode reinar a maior nação de Heythpaneh e Okimpia ao mesmo tempo, optando pela segunda por ser o único capaz de fazê-lo. Ícarus e Hauli passaram pesquisar juntos sobre um suposto rompimento na barreira que separava os supremos de Heythpaneh, e acabaram desaparecendo no processo... E aí que a nova aventura começa.


O início de uma jornada

-Agora: Einar Whit então convoca o líder celestial alfa, Derek Smith (que restituiu a classe com o poder da alma azul) para comandar uma expedição em busca dos dois heróis desaparecidos, e o mesmo então recruta uma sociedade para acompanhá-lo nessa missão.
             Derek, Tytus, Ragnar, o já conhecido Thorn e um rapaz de cabelos desgrenhados então começam a cavalgar em cenários medievais épicos, como pequenos vilarejos e vales de grama exageradamente verde, até que chegavam na Floresta da Morte, e tendo que passar pela ponte que cruzava o Rio dos Ventos, eles se deparam com um duende que pede para que antes de atravessarem eles ajudassem alguém que se afogava. O grupo então dá as mãos e num tipo de corrente-humana do criança esperança ajuda ao homem que estava sendo arrastado pela correnteza a sair de dentro d'água. Ao tirar o ser da água a equipe percebe que se trata de um celestial ômega cego, que se une a eles para o Deserto da Perdição (último lugar onde Ícarus e Hauli foram vistos).
               A equipe então, assim que chega no Deserto da Perdição, é abordada por uma gigantesca gangue de mercenários de roupas brancas controladores de MDD (mergulhadores do deserto), e dizem que Derek é o alvo deles. Derek então é obrigado a entrar na boca de um MDD desarmado para que o grupo não fosse massacrado pela horda inimiga, e lá dentro buscar um anel. O filho de Lewis Smith então sai de dentro da criatura com o anel, usando sua insígnia celestial para rasgar a barriga da criatura e sair de lá com o anel. Mesmo assim, os mercenários atacam o grupo de hekelotianos por terem perdido um MDD, e então uma batalha no meio da imensidão da areia se iniciava.


O MDD que engoliu Derek





[ PS: O resto de "Um Circo Em Chamas" será postado magicamente no passado para que essa merda fique na ordem. Espero que Kira um dia se preocupe de registar o fim da última saga do RPG. ]

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

E se...? (Nº 1) - PERSONAGENS DE QUADRINHOS

OLÁ MAIS UMA VEZ SEUS MERDINHAS!!!! Dessa vez viemos com um bloco totalmente novo, idealizado e parcialmente desenvolvido por HED MALAQUIAM!!! Eu achei a ideia foda (de relacionar personagens de HK com personagens de outras mídias), e como Hed tem gasto muito tempo no salão, eu vou pegar os personagens já feitos por ele (SIM, ELE FEZ 30% DESSE POST *LUZ DIVINA*) e adicionarei alguns novos para lançar logo a primeira edição desse bloco! Vamo que vamo:



Vincent Lhonson - Asa Noturna/Dick Grayson
 - Assim como Dick Grayson, Vincent Lhonson fora treinado por alguém (depressivo) sombrio, no caso, Aemon Lhonson e herdou habilidades genéticas. O senso de humor dos personagens são muito parecidos, puxando mais para o lado arrogante que o cômico. Porém, quando vidas estão em jogo, Vincent e Asa Noturna têm o mesmo pensamento, arriscar sua própria vida pela daqueles que merecem viver.





Lewis Smith - Homem de Ferro/Tony Stark
- Lewis e Tony compartilham de um humor ácido e quase insuportável, mas suas habilidades de liderança(O homem de ferro é o líder dos vingadores, não vê quem não quer.) levam muitas vezes todos os mocinhos à vitória. O depósito de itens dos dois é quase do tamanho (da minha jeba) da própria Hekelotia e a cada saga, o homem de ferro e o Semideus(agora promovido para Deus) ficam mais fortes.





Kira Death - Morpheus/Sandman
- Um cara com poderes demais que parece insensível e meditativo, mas na verdade é apenas um herói com uma história trágica e com uma personalidade extremamente melancólica. De quem eu estou falando? De Kira ou de Morpheus? Pois é, os dois são muito semelhantes e até visitam o mesmo cabeleireiro, além de partilhar esse estilo meio quieto e silencioso que deixa um mistério cruel de "quem p*orra esse cara é?" no ar.




Ícarus Dalmagrus - Rick Grimes
O QUÊ? NÃO É O ITACHI?! - Ícarus é um cara que toma a dianteira quando necessário, tendo o pulso firme e decidindo quase sempre a coisa que acha que é certa. Como um líder, Ícarus não se sairia mal, além de ser capaz de conviver com fortes perdas familiares e até mesmo ser foda com deficiências físicas cruéis (ficar cego pelo maledictus ou carbonizado). Apesar de não compartilharem uma aparência física semelhante, Rick e Ícarus têm uma alma muito parecida.




Hauli Hatsume - Wallace Wells 
- Hauli, assim como Wallace (eu sei que você não conhece mas não tô nem aí caralho) compartilham do jeito de ser; um homossexual que age como homem e só fala quando é provocado. Além disso, ambos são exageradamente calmos em qualquer situação e fazem qualquer coisa para ajudar os seus amigos.







Kami Wolfield - Dudu da Turma da Mônica
- MOLEQUE DESGRAÇADO LAZARENTO QUE DÁ DOR DE CABEÇA ATÉ PRA MÃE!!! Kami e Dudu são o "café-com-leite" da galera e são os que vão pegar a bola quando ela cai na casa do vizinho velho pedófilo (Adam). Apesar de serem insuportáveis e birrentos em alguns momentos, os dois já provaram ser fiéis ao seu grupo e saber dosar a criancice nos momentos mais cruciais.






[ PS: Estou lançando esse post agora em conjunto com o Hed, mas o próximo deste bloco será totalmente feito por ele... O que quer dizer que vai demorar pra caralho, então esperem sentados. ]

domingo, 16 de agosto de 2015

Um circo em chamas - Parte VIII

(O épico complexo infernal)

                Após terem ido para o complexo infernal, os heróis então começam a atravessar o campo do teste físico, um deserto flamejante, cheio de tempestades de areia, ao qual eles teriam de sobreviver para chegar a próxima parte de seu treinamento, enquanto eram confrontados por outras versões de si mesmos, alter egos que manifestavam partes sombrias de suas mentes e tentavam os por para baixo enquanto eles enfrentavam seu caminho. Eles passam muito tempo naquilo, até conseguirem chegar até o círculo de carvão, já totalmente desgastados.
                Ao chegarem lá, cada heróis é levado para um treinamento pessoal com um mestre especial. Ícarus Dalmagrus foi levado por uma memória de Oziel Dalmagrus que estava presa em Eodis para o seu treinamento, onde finalmente aprendeu a utilizar completamente Eodis e o selo do anjo de Khanez, o Kharium.
                Lewis Smith se encontra com Gabriel Whit e Sherwordf Thor, que lhe explicam sobre seu poder e seu dever como Deus dos Deuses, além do mesmo receber um novo e épico escudo. Já Hauli Hatsume vai treinar com Matéus Hatsume, que o treina nas técnicas e artes mais poderosas dos Beast Masters  e da família Hatsume. Kalag vai com Sherwood Dungeon para o templo de Halliz, onde aprende a dominar os seus dois lados, da Morte e das Almas. Thorn é ensinado nas artes das invocações negras por Vênus, o antigo invocador de Jormungand, o deus pagão das serpentes.Vincent Lhonson é então treinado por Lon Aerys Lhonson, que o ensina a utilizar e mestrar o machado de Khanez.
                 Após terem os seus treinamentos finalizados, e terem atingido os seus auges de poder, os Heróis partem juntos, agora como a equipe mais poderosa de seres, prontos para enfrentarem os dois últimos de Xao’s e pararem a vinda do mesmo para Heythpaneth.

Lewis entrevista (Nº 7) - O RPG!!! [Edição Definitiva]

    Você nunca participou de um Lewis Entrevista? Há, mentira! Com esse último Lewis entrevista todos que nunca foram entrevistados puderam ter participação e ficarão registrados aqui no blog na mais gloriosa edição deste bloco do The Road so Far! LEWIS ENTREVISTA - HEKELOTIA!!!!


Entrevistei todo mundo. Quero ver reclamar agora, seu puto.



-Lewis: Dargor, sabemos que você está no RPG a mais de dois anos. O primeiro post do blog foi até sobre você. O quê lhe levou a ficar todo este tempo conosco, mesmo sendo brutalmente judiado no início?
-Dargor: Apesar de eu me irritar pra caramba com vocês MUITAS VEZES, eu gosto muito do RPG e de vocês mesmo. O RPG é algo grande e fantástico, um universo que sem brincadeira nenhuma, poderia ser adaptado para uma forma de entretenimento. Tenho orgulho da gente.

-Lewis: Kami, você recentemente foi alvo do motim que culminou em seu banimento. O que você tem a dizer sobre isso e que mensagem você quer transmitir para quem votou nisso?
-Kami: Acho que fui banido injustamente, mas a maioria dos players quiseram assim. E a mensagem é: Eu amo vocês <3

-Lewis: Agora o Calango. Minha pergunta pra você, rapaz, é a seguinte: De tudo que você vivenciou e viu no RPG nesses sete anos, poderia citar três delas que foram mais marcantes para ti?
-Kira: Haha, mas é claro que posso. Primeiramente acho que devo citar a morte de Zadier, uma das poucas tramas de antigamente que eu não estava ausente, então acho que meio que me marcou. Depois temos o final da quinta saga, que foi particularmente uma trama sensacional. E por último, mas não menos importante, temos o fim, a morte de Zarathos. Esse sim foi o dia que mais me marcou em todo o RPG.

-Lewis: REEEEEEEEEEEEEEEEEEED MALAQUIAM. Haha, Hed, clareie nossa mente, abra-a. Nos explique de uma vez por todas, definitivamente, o motivo de você ser foda no RPG acima de todos. É a panela? Você come sucrilhos Kellogs? Ou... Treina em casa?
-Hed: É... Eu sou foda por natureza. ("é engraçado porque o Whit é a natureza dele" - DARGOR)


-Lewis: Yin Sardinha... De todas as vinte e três mortes efetuadas pelo seu mesmo clássico personagem Robert Hatsume, de qual delas você tem mais orgulho?
-Robert: Hm.. Foi quando eu matei o John, pois eu estava sem Dahaka e já tinha noção de bem e mal completamente.. Eu matei um traidor, e não matei ele pra conseguir kill. Só fiz o que tinha que ser feito. HIJMS e Whit estavam upando ele com coisa dark e os crl.. E eu usando coisas básicas consegui matar ele, só com uma boa interpretação.

-Lewis: John, John... Você que esteve envolvido em dois blogs Hekelotianos, nos diga qual site sobre Hekelotia é o melhor de todos e porquê é o The Road?
-John: Cara, pelo conteúdo é o theroad sim pois ele possui muita postagem de trama ou seja, informação misturada com entretenimento como tirinhas, x-ray as coisas em off. Ele fez parte da vida dos HKs, e fez sucesso por ter esses conteúdos misturados e postados com frequência.

-Lewis: Grande Cabral... Tu é um membro das antigas de Hekelotia... Saberia dizer qual foi a importância do RPG naquela época pra todos que participaram dele? Sente falta de algum player?
-Cabral: Arrisco dizer que sou um dos 5 mais antigos rs. A importancia, foi simplesmente a criatividade é a inspiração que HK deu para nossas mentes é corações, tornando todos os membros pessoas inesquesiveis é imcomparaveis até. Um player rs, essa é moleza, eu quando entrei odiava o HJIMS por ele ser o HIJMS rs, dps notei que na verdade ele erá um filosofo, é começei a gostar de 'tramar' com ele, assim como darth vader é lord sith. Tive que me despedir dele um grande amigo, por motivos pessoais dele, até hoje tenho vontade de reve-lo mais sabe como é, os misterios sobre a vida pessoal é contato fora do jogo são impossiveis de serem decifrados. (acho que ele tava chapadão nessa hora galera, deem um desconto)

-Lewis: AERON! O KAMI GENÉRICO! O KARATECA COM FRASES ANIMESCAS! Sabemos que você é o cara mais novo no RPG, e graças a Deus não é o Adam, e vamos aproveitar isso perguntando quais são suas primeiras impressões sobre o RPG. Ele é igual aos outros dos hotéis? O que você acha?
-Aeron: Olha Lewis,o que eu acho é que a Hekelotia é um rpg sem igual,já fui em muitos rpg´s em vários hotéis nunca vi um como esse,é um ótimo rpg com tramas muito boas.Em relação ao rpg aprendi muito com ele e com os Players.

-Lewis: Denner! Você, assim como o Gabriel Whit, joga WYD, e esse foi uma das maiores inspirações pra ele na hora de criar o RPG. Quais são as semelhanças e diferenças de Hekelotia para WYD e você acha que a mente do Whit conseguiu criar algo tão divertido quanto esse jogo virtual?
-Denner: Cara, eu até estava falando com Whit sobre isso, esses dias, mas como ele mesmo falou, o rpg agora, já é algo original, está bem distante do que seria uma "inspiração" do WYD, claro, no começo, pelo que eu me lembro, as missões, me fazia lembrar bastante de WYD, até mesmo os personagens na qual ele criava para nós enfrentarmos, as semelhanças foi no começo do RPG, no qual, eu diria, foi EXCELENTE, mas também, agora como NÃO TEM mais, não quer dizer que foi um erro, foi uma evolução ao RPG também, pelo tempo que fiquei fora, ouvi dizer que o RPG estava melhorando a cada dia e se aperfeiçoando, então mesmo não tendo mais as semelhanças, isso não é algo ruim, se transformou em algo bom, as diferenças... eu não sei explicar bem, mas tenho uma coisa a dizer, a criatividade dos SUPERIORES, me surpreende, para falar a verdade, fazer suas próprias histórias, e histórias S
e histórias super fodas, é algo que, eu diria ser uma diferença do WYD, que se for comparar, WYD está parado, é só um jogo que quem quiser pegar level máximo, não é tão dificil, em 2~3 meses você consegue.
E como eu falei antes, os superiores, por que não direi apenas de WHIT, mesmo sendo ele que criou, estou vendo que Sher, com sua vontade de agora, está explodindo minhas expectativas, ele está parecendo alguém que, se bem acompanhado, viraria o mundo de cabeça para baixo, haha' HIJMS, é, e sempre será um GRANDE SUPERIOR, mesmo as pessoas, as vezes, não conseguindo enxergar isso, mas acredito que, se a "internet", ou ele quisessem fazer algo, seria de SUPREMO e FODASTICO, e seria algo, que de certeza, todos quereriam participar, e daria ciumes para quem não participasse.
E whit, ah, o whit, o que posso dizer de um cara, que mal conheci no rpg, e já considerei pakas? hahaha' Ele é bem surpreendente, para falar a verdade, eu nunca consegui prever o que ele faria com as tramas haha' Ele consegue dar um toque mágico as coisas, fazendo dar a volta ao mundo para fazer tal coisa, e ainda TER SENTIDO!!! Ele é, em poucas palavras, ou apenas uma... ele é FODA. É alguém, que agredeço ter conhecido, claro, todos dos rpgs eu agradeço ter conhecido, mas ele, ele faz algo surpreendente cara, ele vira a minha cabeça e me deixa emocionado com as TRAMAS! (puta que pariu Denner, tava com muita coisa guardada pra si, hein?)

-Kira(?): Qual o motivo de você ter saído do RPG e você ainda tem alguma boa lembrança do RPG?
-Leon: Bem, meu motivo de saída do RPG foi que... Eu comecei a perder meu interesse em Hekelotia, aí fui começando a perder minha motivação, até que pra eu não fazer nenhuma besteira com a história do meu personagem, resolvi sair. E  ainda tenho várias boas lembranças do RPG, momentos de amizade e fraternidade que tive com os membros, alguns momentos que tive com alguns que para mim, valeram a pena. Algo mais?
-Kira(?): Pode citar algum desses momentos que mais te marcou?
-Leon: Cof COF... Acho que... A trama noturna entre Henrique e Aspro (Não bote isso) COF COF... Um dos momentos mais marcantes pra mim, foi uma trama que teve... Onde Robert e Henrique lutaram numa Arena Beast Demon, e ao final ocorreu toda uma reviravolta... Realmente, é uma das boas lembranças que tenho de HK, Whit estava intensamente inspirado naquele dia. Ficou bom?
-Kira(?): Ficou sim cara, obrigado pelas respostas. (hum... fraternidade... amizade... leon? tá.)

-Kira(?): Então, #teamlewis ou #teamhed? 
-Luna: Lewis 4everr (EU TAMBÉM TE AMO, DEIXA EU COMER SUA PIZZA)

-Robert(?): "-Lewis: Kauany, o quê há de tão interessante em deitar-se no chão e olhar as estrelas enquanto há uma guerra de proporções gigantescas ocorrendo a sua volta?"
-Kauany: Liberdade.

-Hed(?): Na realidade, hoje é um dia especial... Afinal... A próxima pergunta... VAI PRA VOCÊ! LEWIS SMITH! SAIA DAÍ! *Se sentava na poltrona do entrevistador* - Hahaha, sim. O grande e genial criador do blog e do Lewis Entrevista... Finalmente será entrevistado. Bom, Lewis, eu considero você um amigo de verdade, acima das barreiras virtuais. E creio que não deva ser apenas eu que pense dessa forma. Pois você é uma pessoa cativante, tanto em OFF como em ON. A pergunta é a seguinte: Como você definiria a si mesmo e a sua importância para o RPG?
 -Lewis: Eu acho que como todo player e superior do RPG eu sou uma pilastra única que sustenta esse castelo. Se uma cai, todas pendem para seu lado. E não pode ser substituída. Mas isso serve para todos, afinal até o Kami faz a sua parte, por isso fiz de tudo para que trouxessem ele de volta pro RPG. Também lhe considero um grande amigo, Hed.
 (Bromance, Shouldn' t be ashamed or hide it
I love you in the most heterosexual way)

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Um circo em chamas - Parte VII

(Terence Rowe a frente do raio de luz após a morte de Luppus)

                Após a ascensão de Lewis Smith a Deus dos Deuses, os Heróis continuam sua busca pelo último pilar para libertarem Khanez, os Rebeldes são atraídos para uma caverna por Lycaon, ao chegarem lá, aquele que havia os atraído revela ser um dos anjos de Xao’s se passando por Luppus. Ele então começa a confundir a mente dos heróis com suas ilusões, atravessando até o Maledictus e a Visão Áurea, deixando-os bastante debilitados.
                É então que Sherwood Dungeon chega para salvar os heróis de sua perdição. O antigo mestre então batalha diretamente com o anjo, conseguindo derrotá-lo e selá-lo por mais 10 mil anos na sua katana das almas. Nisso, Hopeless surge para abalá-lo, revelando para os heróis que Sherwood conhece seu ponto fraco, mas está amaldiçoado para nunca poder revelar. Após deixar Dungeon no chão totalmente abalado, Hopeless desaparece, deixando os heróis naquela caverna.
                Nisso, o verdadeiro Luppus aparece na caverna para socorrer Sherwood. Kalag sugere que eles invadam  a cabeça de Dungeon para descobrir o tal ponto fraco de Hopeless, mas Lycaon diz que nunca o deixaria fazer aquilo, pois isso provavelmente mataria seu velho amigo. Nisso, os heróis resolvem continuar seu caminho em busca do último pilar, mesmo todos estando abalados pela batalha com o anjo anteriormente, além dos avisos de Sherwood que dizia que eles não podiam continuar, pois algo terrível iria ocorrer. Luppus então ignora o aviso e segue junto aos heróis.
                Ao anoitecer, Luppus diz para os heróis o esperarem num pequeno acampamento que eles montaram, pois ele iria meditar numa montanha que havia ali perto. No segundo que Luppus parte, Vincent e Kalag começam a ter uma briga por conta de suas atitudes atuais. Enquanto isso, Lycaon estava no topo da montanha, onde encontrara Terence Howe, o receptáculo do segundo mais poderoso anjo de Xao’s. Os dois então discutem durante um tempo, sobre quem era realmente Terence, além outros assuntos como a situação atual de Heythpaneth. No final, o receptáculo do anjo arranca e esmaga o coração de Luppus na frente de seus olhos, o que liberava um gigantesco raio de luz em direção aos céus, que podia ser visto de locais extremamente distantes.
                Os heróis ao verem aquilo param sua discussão, já sentindo o pesar e a tristeza em seus corações, sabendo o que havia ocorrido. Eles então correm na direção da montanha, e ao chegarem lá eles veem o corpo de Luppus caído ao chão, com o coração arrancado, mas um estranho sorriso na cara, mesmo estando morto. Nisso, Sherwood Dungeon chega ao local, dizendo que havia os avisado, e que eles não deviam tê-lo deixado prosseguir. Vendo seu amigo morto no chão ele começa a entrar em desespero, e se oferece como sacrifício a eles permitindo que Kalag leia sua mente, para que eles descubram o ponto fraco de Hopeless. Quando o processo de leitura começa, as conexões entre os dois começam a se desfazer, e logo Hopeless surge no local para impedir a leitura, bloqueando a mente de Sherwood, mesmo caso ele morresse.

                Hopeless então desaparece, deixando os heróis sem mais esperanças nenhumas, sua vantagem tirada, seu mentor morto, seu mundo perdido... É então que Mateus Hatsume surge, e ele junto a Sherwood dizem que podem treinar os heróis para prepará-los para a batalha contra os anjos, dizem que eles conhecem o método de treinamento dos antigos celestiais, e que isso iria dar a eles uma chance de batalharem novamente. Eles deviam seguir caminho até Dungeon, a velha cidade abandonada onde estava o templo celestial de Halliz.

sábado, 8 de agosto de 2015

A Sombra que marcha rumo às nossas terras

Um dos treze inimigos em sua verdadeira forma


         Hauli R. Hatsume marchava junto do exército de Tuwugawa, avançando contra as tropas de Beast Demons que vinham em sua direção. Após um épico combate, ele se vê prestes a golpear um inimigo caído, quando é atingido por uma espada diretamente no ombro. Caindo ao solo com uma dor imensa, ele só consegue erguer o olhar para ver um brasão de couro fervido nas vestes daquele que o atacou. Ao ver o símbolo, sua mente parecia vagar em uma espécie de alucinação, à medida que imagens se projetavam ao seu redor, cenas terríveis em que ele via pessoas que importavam para ele sendo mortas, uma de cada vez. Ele gritava, tomado por uma dor imensa, apenas para ver a espada descendo contra seu rosto. Naquele instante, ele abria seus olhos, erguendo-se violentamente, apenas para bater a testa na tábua de madeira que segurava o colchão elevado da cama beliche. Era apenas um sonho... não, um pesadelo. Ele percebia agora, estava na estalagem, ele e seus companheiros de viagem haviam chegado na noite anterior. Alguns minutos depois, ele se unia ao grupo, formado por ele mesmo, Ícarus Dalmagrus, Deriam, Thorn, e o príncipe, Derek Smith. Eles estavam voltando para Hekelotia, e, alguns instantes antes de continuarem sua viagem, Hauli foi até o jardim que ficava no pátio da estalagem, para meditar. Thorn foi até ele, para avisá-lo de que era hora de partir, mas nesse instante, algo curioso aconteceu. Após sair da posição de meditação, Hauli olhou para a Floresta da Morte sem nenhum motivo específico, apenas para ver um vulto os encarando. Nesse instante, um medo imenso começou a toma-lo, quando ele viu que aquele vulto vestia as vestes daquela pessoa . O vulto se virou, e começou a caminhar rumo a Floresta da Morte. Hauli, inesperadamente, começou a correr atrás dele, surpreendendo Thorn, que foi chamar seus companheiros.
          Hauli perseguiu o vulto, mas mesmo correndo com tudo o que tinha, ele parecia ficar cada vez mais distante. Finalmente cansado, ele se sentou na grama da floresta, e ergueu o olhar, para ver uma espécie de construção a sua frente. Ao se aproximar, ele percebeu que era um muro de pedra antigo, coberto de relva e parcialmente corroído pelo tempo. Ele, por fim, encontrou a entrada, um portão de ferro já coberto por ferrugem, que estava parcialmente aberto. Ele encarou por alguns segundos o brasão no portão, o símbolo de uma serpente enrolando-se em um cálice, mas não o reconheceu. Ao entrar na propriedade, ele viu que era uma enorme mansão, escondida ali, nas profundezas da Floresta da Morte. Parecia estar abandonada a muitos anos, mas, mesmo assim, ele via sinais de que alguém havia estado ali a pouco tempo. Finalmente, ele abriu a porta da entrada, e caminhou no interior da grandiosa casa, procurando sinais de vida, mas só viu móveis antigos cobertos por panos, e poeira e teias de aranha se acumulando aqui e ali. Nesse momento, porém, ele foi surpreendido com a chegada de Thorn e de Deriam, que o haviam seguido até ali. Eles o perguntaram o motivo de ter vindo até ali, mas Hauli não disse uma resposta concreta, apenas que precisava encontrar alguém. Eles subiram a escada da mansão, passando por um corredor, até que viram luz passando por uma fresta em uma porta. Sacando suas armas, eles a abriram, para ver raios de sol se projetando de uma claraboia, que iluminava a grandiosa sala que estava diante deles, uma biblioteca. Procurando por entre as estantes, ele não encontraram sinais de presença de alguém, e se reuniram no centro da sala, onde uma escrivaninha estava posicionada. Por curiosidade, eles mexeram nos papeis que ali se encontravam, sem, entretanto, encontrar nenhuma informação útil em sua busca, parecia ser nada mais do que uma espécie de diário, relatando a história de alguém.
            Nesse momento, Deriam teve sua atenção captada por um grupo de quadros que estavam encostados na parede atrás da escrivaninha, cobertos por panos. Ele descobriu um dele, e no mesmo instante, por alguns segundos, todos sentiram uma energia intensa se projetar na sala. Era como uma força invisível, adormecida a muito tempo, e que ele havia acordado. Deriam olhou o quadro, apenas para ver que era um retrato de um homem de longos cabelos brancos, com olhos dourados penetrantes, que vestia uma armadura negra com o mesmo brasão que Hauli havia visto no portão. Deriam não conseguiu reconhecer aquela figura, mas olhou a data e o nome do artista que estavam escritos no canto do quadro. Aquele retrato tinha quase cinquenta anos de idade, logo, deveria ser de alguém que havia vivido muito antes de Deriam sequer nascer. Entretanto, o nome do artista... era estranho, aquela sigla parecia significar algo para ele, algo que ele havia lido, a muito tempo, “ J.D.R. ”. Hauli, que estava observando o quadro também, sentiu uma estranha vontade de descobrir os outros. Então, eles viram... ao todo eram treze quadros , cada um era um retrato daquela mesma pessoa, pintado pelo mesmo artista, mas que mostrava aquele indivíduo em posições diferentes, e em momentos diferentes. Era como se ao mesmo tempo aquele indivíduo fosse outras pessoas . O retrato do meio, por exemplo, parecia ser a melhor representação daquele indivíduo, mas os dois quadrados, que ficavam a sua esquerda e a sua direita, pareciam ser opostos um do outro. Um mostrava um indivíduo sinistro, assustador e com instinto assassino . Alguém que, provavelmente, representaria uma ameaça para eles. Mas o outro... o outro mostrava alguém bom, uma pessoa disposta a se sacrificar pelo bem dos outros . Alguém que, provavelmente, os ajudaria com o que quer que pedissem, sem pedir nada em troca. Buscando por respostas, ele começou a revirar os livros da estante mais próxima, e encontrou um que continha a mesma caligrafia dos papeis na mesa. Parecia ser um relato de alguma espécie de experimento. O que era descrito... era horrendo.
            Alguém estava fazendo experiências com as almas de pessoas vivas, tentando, de alguma forma, manipulá-las. Em uma das páginas, ele relatava que um dos experimentos levara a alma de uma das cobaias a se quebrar completamente, e que essa pessoa estava mostrando sinais de perder completamente a sua humanidade, se tornando um animal monstruoso cujo único instinto era consumir a vida dos outros que o cercavam. O relato continuava, e Hauli movia seus olhos por linhas e mais linhas de texto que descreviam como várias cobaias haviam morrido, e que ele havia oferecido seus corpos como alimento para aqueles monstros que havia criado por meio de seus experimentos. Quando ele já não conseguia mais suportar aquilo que estava lendo, aqueles detalhes assustadores que eram descritos, seus olhos saltaram sobre uma determinada frase. “Finalmente, eu tive sucesso” . Hauli continuou a ler a partir dali. “Finalmente consegui extrair a alma de uma das cobaias. Se tudo der certo, serei capaz de extrair a alma de outra, e ver o que acontece quando eu as substituir”. “O experimento mostrou resultados significativos. As cobaias aparentam ter perdido a noção de quem são e o que viveram. Aparentemente, após a troca de suas almas, eles acreditam que são outra pessoa, aquela que eram antes da troca”. “Alguns dias se passaram desde meu experimento. Os corpos estão mostrando sinais de rejeição as almas que receberam. Seria possível que apenas a alma original possa ocupar o corpo que as mantém nesse mundo?”. “Após meus fracassos iniciais, finalmente creio ter conseguido. Consegui separar parte da alma de uma cobaia, e transferi-la para o corpo de outra. Aparentemente, as identidades estão entrando em conflito, com a identidade da alma transferida lentamente assumindo o controle. O corpo não mostra sinais de rejeição, talvez porque a alma que o ocupa ainda é, em grande parte, a alma original”. “Uma ideia interessante me veio esta tarde. O que aconteceria se eu fragmentasse a alma de uma cobaia de forma controlada?”. “Após meu último experimento, consegui extrair metade da alma de uma cobaia. Aparentemente, ambas as metades da alma se mantém existindo, sem que uma delas seja destruída se a outra continuar existindo. Isso me leva a crer que minha teoria inicial estava correta. Se eu conseguir separar o bem e o mal de uma alma, ambos continuarão a existir em forma pura. O bem jamais será destruído enquanto o mal continuar a existir. E o mal jamais será destruído enquanto o bem continuar a existir. Quando ambos assumirem sua forma pura, um jamais poderá morrer enquanto o outro continuar a viver, e no fim, quando bem e mal voltarem a se unir, e se tornar um só novamente, o poder supremo será meu para controlar” Hauli moveu seu olhar encarando os quadros a sua frente. Os dois quadros a direita e a esquerda do quadro do meio... eram representações do bem e do mal separados, e o quadro do meio... era o ser em sua forma completa, ambos combinados em um só novamente. Aqueles relatos... eram teorias, ideias que ele havia posto em prática. Hauli se aproximou dos quadros, e então, começou a perceber... a vaga semelhança entre o homem dos quadros e o atual Imperador de Rosekstan. Nesse momento, ele se lembrou. Treze representações de uma mesma pessoa . Treze... Giovannis. O homem nos quadros só poderia ser o indivíduo que eles haviam enfrentado tantos anos atrás. Giovanni, não... John Duvalier Rockerfield ... havia estado ali, a vários anos, e começado seus experimentos, que lhe permitiriam fazer tudo aquilo que resultou na criação dos Treze Imperadores da Escuridão. O vulto que ele havia visto... a pessoa de seu passado, era um deles, ele era...


Herebos libertado em sua verdadeira forma


                 Nesse momento, Hauli ergueu o olhar, e percebeu... havia mais alguém na sala. Ele reconheceu as vestes... as vestes daquela pessoa. O brasão em seu peito, o símbolo da Mantícora que rasga os corpos de homens com sua mandíbula de leão, e os perfura com sua calda de escorpião. O homem de seu passado, o mestre que o ensinara os caminhos do Dark. Era ele... Khan Kastark? Não... Matheus... Matheus Reavus Hatsume! Mas não podia ser, ele estava morto, morto por suas próprias mãos. Foi então, que Hauli percebeu. Por baixo do capuz, não havia rosto, não havia presença. Apenas sombra. Apenas escuridão. E no interior dela, dois pontos de luz dourada os encaravam como olhos. Deriam entrou em posição de combate, apenas para perceber que mais e mais indivíduos estavam surgindo ao redor deles, alguns saindo das sombras das estantes, outros surgindo em pleno ar. Ao todo, eles eram Treze, e todos eles eram... os Imperadores da Escuridão! Hauli reconheceu as vestes de cada um deles, mas todos pareciam ser nada mais do que sombras. Ele não viu sinais de vida naqueles seres. Apenas espectros, avançando em sua direção, com espadas em punho. A cada passo que davam, ele sentia o ar se tornar pesado, a temperatura do local cair, e toda a felicidade morrer. Nesse instante, um ser surgiu rapidamente, ficando entre aqueles seres sombrios e os heróis. Era Ícarus Dalmagrus, ele finalmente os havia alcançado. Uma das sombras começou a falar em uma língua estranha e assustadora, que Ícarus reconheceu como sendo a língua em que Herebos falava. Invocando a consciência do demônio que existia na espada Eldur que ele carregava, Ícarus pediu a Herebos que traduzisse o que aquele ser estava dizendo. Entretanto, Herebos inesperadamente disse que eles deveriam sair dali naquele instante. No momento, as sombras avançaram sobre eles em um salto. Felizmente, Ícarus conseguiu usar o poder de seu Malecdicus para distorcê-los dali. Eles agora estavam no lado de fora do local, na Floresta da Morte. Ao chegarem ali, eles encontraram Derek os esperando, mas a reunião do grupo teria de esperar. Eles não estavam a salvo, as sombras logo os encontraram novamente, e estavam avançando contra eles. Não havia outra escolha, eles tinham de lutar. Apesar de lutarem com tudo o que tinham, os inimigos estavam em maior número, e não importava o quanto os ferissem, aquelas sombras pareciam se reconstruir, como se nada tivessem sofrido. Nesse momento, uma das sombras começou a falar com eles, e Ícarus entendeu as palavras que eram ditas na língua macabra. Ele estava... chamando Herebos no interior da espada que Ícarus carregava.
                  Foi então que ele viu, a espada Eldur começou a tremer, e após sair do alcance de suas mãos, flutuar no ar, um braço monstruoso saiu de seu interior. Ícarus reconheceu o que estava acontecendo, mas era tarde demais para fazer algo para impedir aquilo. Um demônio monstruoso saiu do interior da espada Eldur, longos oito braços segurando, cada um, lâminas monstruosas, envoltas no fogo ardente do próprio Inferno. A situação havia se tornado crítica. Herebos se uniu aos seres sombrios no combate contra os heróis, seu fogo consumindo as árvores ao redor, espalhando uma destruição imensa sobre tudo e todos. Entretanto, os heróis conseguiram resistir a esse ataque, e avançaram contra o demônio libertado e as sombras que os atacavam, usando todo o seu poder no combate. Foi então que Ícarus percebeu que um dos inimigos era muito parecido com uma versão mais jovem dele mesmo. Enfrentando-o em batalha, ele resistiu por alguns instantes, mas aquela sombra o superou, e, paralisando-o, ela o cobriu, invadindo seu corpo e assumindo o controle sobre ele. Agora tendo de enfrentar seu próprio aliado controlado, o combate tornou-se ainda mais perigoso para os heróis. Entretanto, após uma luta dura contra Ícarus, Hauli R. Hatsume conseguiu expulsar a sombra do corpo de seu aliado. Mas o combate ainda estava longe do fim. Os inimigos os cercaram novamente, não havia como eles escaparem. Nesse instante, eles viram. As sombras, que até então haviam assumido a forma dos Treze Imperadores, se transformaram, para revelar suas verdadeiras formas. Eles estavam brincando com os heróis, seu poder verdadeiro era muito maior do que eles podiam esperar. No instante em que o revelaram, o local foi tomado por uma onda de energia imensa, que parecia querer esmaga-los como se eles fossem vermes insignificantes. Um dos inimigos se aproximou deles, vestindo uma armadura negra, com uma longa capa movendo-se ao vento. Olhos os encaravam por baixo do elmo, e eles puderam sentir o peso daquele olhar. Era como se ele visse através de seus corpos, vendo diretamente os espíritos, tudo o que haviam vivido, todos os pensamentos que já haviam tido. “Vocês cometeram crimes graves em sua vida” – Foi o que o ser disse após examiná-los. “Suas almas estão repletas de pecado, crimes que cometeram contra as leis dos Supremos, que vocês, de forma tão egoísta, expulsaram deste mundo” . Um dos outros seres, nesse momento, se adiantou:  “Aqueles que são julgados pelos olhos do Supremo, devem ser sentenciados...” . E outro continuou o que este havia dito:  “E castigados pelo que fizeram...” . E um outro concluiu o que ele havia dito: “Para que possam finalmente ser executados. Suas vidas levadas ao fim, para que não possam mais pecar” .
Aqueles inimigos avançaram sobre eles, e nesse momento, o Príncipe criou uma imensa cúpula de energia, que os jogou para trás. Porém, nesse momento, uma grande sombra avançou, golpeando a cúpula, trincando-a, e, então, quebrando-a. Uma imensa força se projetou sobre eles, lançando os heróis para trás, fazendo com seus corpos só parecem quando atingissem o caule de uma árvore atrás de si. E nesse momento, um ser começou a caminhar até eles. Uma sombra, que os encarava com seus olhos, que brilhavam em um vermelho ardente e assustador. Mesmo os mais corajosos entre os heróis, nesse momento, sentiram um medo imenso se formar dentro de si. Eles puderam sentir um poder maior do que o de qualquer um daqueles seres que estavam ali, maior do que mesmo a força de todos eles combinada. Quando estava perto deles, aquela sombra, parou, por fim.  “Estou surpreso que tenham resistido por tanto tempo” . O ser disse, com uma voz assustadora, semelhante aos gritos combinados de centenas de pessoas.  “Parece que vocês gostaram mesmo de brincar com eles. Eu pensei que iriam mata-los em questão de segundos” . Uma das sombras menores se aproximou. “Perdoe-me, Senhor do Escuro, mas a verdade é que não teria graça alguma se nós os destruíssemos tão facilmente. Afinal, eles mereciam o direito de, ao menos, mostrar um pouco de sua força insignificante” .  “Foi o que pensei. Mas chega de brincadeira. Está na hora de terminarmos isso de uma vez por todas, Anjo da Escuridão”  , o Senhor do Escuro respondeu. “Como o senhor desejar” , o Anjo concluiu por fim. Nesse momento, os heróis que estavam paralisados, viram as sombras os envolvendo, lentamente consumindo seus corpos, apagando-os da existência. Um a um, os heróis começaram a perder a consciência, até que restou apenas Ícarus, que observou o ser que avançava até eles.


O senhor do escuro revela sua aparência monstruosa


               Ele viu o instante em que o Senhor do Escuro assumiu sua forma monstruosa, um demônio gigantesco, envolto em escuridão, que os encarava com seus olhos vermelhos e assustadores.  “E aqui estamos nós, Ícarus, filho de Itzala. Eu lhe dei uma oportunidade uma vez, lembra-se?”  , o Senhor do Escuro disse em sua voz assustadora. Ícarus se lembrava muito bem. Naquele dia, ele estava na casa ancestral de sua família, em uma câmara subterrânea do antigo palácio dos Visors, quando uma sombra se projetou em um dos espelhos, olhos vermelhos o encarando. “O que você quer de mim? São estes olhos que você tanto cobiça?” , Ícarus disse.  “Por algum tempo, eu os desejei, mas agora, não preciso mais dos seus. Eu já os tenho em meu poder”  , e o Senhor do Escuro moveu seu olhar para o Anjo ao seu lado, Zeumus – O Tenebrae do Julgamento.  “Lhe darei outra oportunidade, Ícarus, de me servir. Aceite-me como seu mestre e senhor, adore-me. Lute em nome da minha bandeira, avance sobre esta terra espalhando destruição aos meus inimigos, levando escuridão a cada canto deste mundo”  . O Senhor do Escuro disse em sua voz maligna.  “Lute em meu exército. Minhas forças se multiplicam a cada dia que passa. Elas se reúnem em cada sombra deste mundo, um exército de seguidores leais e fiéis, esperando a minha chegada. Este é o momento em que você poderá se unir a nós, Ícarus”  , ele continuou.  “Seus amigos estão sendo apagados da existência. Logo, não restará nada deles neste mundo, serão completamente devorados pela escuridão”  , o Senhor do Escuro disse em seguida, e, logo, voltou a falar.  “Mas eu tenho certeza de que você não precisa disso como incentivo, não é verdade?”  , ele terminou. “Tem razão” , Ícarus respondeu por fim. “Eu...” Ícarus, por fim respondeu a proposta do Senhor do Escuro. O que aconteceu em seguida, porém, ninguém sabe ao certo. Tudo o que sabem, entretanto, é que nenhum inimigo estava mais a vista quando os outros heróis recuperaram a consciência. Apenas Ícarus estava ali, em pé, encarando o vazio, a espada Eldur em suas mãos e o espírito do demônio Herebos novamente em seu interior. Mas eles sabiam, sabiam que aquele era apenas o começo. Pois uma grande sombra estava projetando-se sobre a terra, e muito em breve, avançaria, sobre suas terras novamente.



[ Obs:  Esta trama acontece alguns meses antes do período atual, e não interfere no curso da história. Ela serve apenas como uma prévia... PARA O SEGUNDO FILME DE HEKELOTIA ! ]
[ -Post totalmente escrito pelo terceiro superior de Hekelotia; HIJMS ]

O panteão

Dark Zurvan


      O grupo anda fudido até encontrar com Luppus, que diz que eles precisam se fortalecer e para isso devem ir até o mesmo lugar onde Zurvan fora em sua juventude; a torre negra. No caminho, eles tem que descer um abismo onde chovia raios (por Zelos estar ali, ter ido na frente de forma precipitada) e tinha várias névoas escuras por ser de energia negra acumulada, piorando a visão de todos. Lá embaixo eles lutam com morcegos afetados pela energia que se tornaram gigantes e semelhantes a murcielagos ao lado do seu aliado Zelos, vencendo-os e partindo dali atrás da torre negra antes de ir pro próximo pilar (pois seriam facilmente subjulgados por estarem naquela condição fraca).
     Ao chegarem lá, encontram um velho cego que fora derrotado por Zurvan no passado e que guardava a torre, mas que agora de nada servia. Eles então passam pelo velho e sobem escadas, onde encontram uma grande sala, que caberia centenas de Zerecás, sendo cinquenta destes ao chão e cinquenta em cima deles,
de tão alto que era o teto. Ao chão de vidro era possível ver engrenagens de relógios, e adiante um gigantesco ser sentado num trono aparentemente adormecido e totalmente envolto por correntes. No meio do lugar havia um altar, e antes que os heróis chegassem nele eram atingidos por um raio, vindo de um Dark Zurvius. Lewis usa o Water Spirit, Icarus o Kharium e Kalag um (aimeudeus) Asmodeus para lutar contra a gigantesca versão sombria do antigo deus dos deuses. Após uma luta fodona, o trio o derrota em conjunto e então Zurvan normal aparece em forma espiritual, até que um por um todos os deuses okimpianos surgem de forma semi-transparente, como fantasmas com fodeza épica, e Lewis fica encantado com toda aquela família reunida assim como a primeira vez que foi a Okimpia com seus dezesseis anos. Atlas balança a cabeça de forma afirmativa quando Zurvan diz que apenas o mais próximo de Khanez em sangue poderia beber o que havia naquele altar; o sangue do próprio supremo, assim como Shargoth havia bebido anos atrás! Lewis então derrama o sangue num cálice e o ergue em saúde a todos os deuses, e então bebe o sangue enquanto todos os okimpianos sumiam um por um, e como essências envolviam Smith, o tornando o deus dos deuses no lugar de Zurvan, e dando-lhe o poder necessário para lutar com os anjos de Xa'os e com Hopelles de forma menos injusta.
      Hopeless aparece e ataca Lewis com um raio mortal, que mal causava dano no mesmo, e então o ser de vestes vermelhas e mascara afirma que o "semideus" realmente ficou muito forte, porém ainda não é páreo para ele, sumindo dali.






"Saúde, família."

domingo, 26 de julho de 2015

Um circo em chamas - Parte V

(A árvore das dimensões)
 
   Após terem derrotado o guardião Kalamiel, os Heróis se veem confrontados por um espiritualista servo de Xao’s, que dizia estar prestes a concretizar um grande plano de seu mestre. Depois de certo tempo de combate, o espiritualista desiste da batalha e se afasta dos heróis, mas não antes de invocar uma criatura que controlava os raios e possuía um tridente gigante.
   Eles então num ataque combinado conseguem derrubar a criatura, mas notam que o arcanista do grupo, Hanter, havia ido atrás do espiritualista, que havia o derrotado com extrema facilidade por estar sozinho. O espiritualista então atravessa, junto a um querubim de um dos anjos de Xao’s,  uma fenda dimensional para algum local desconhecido. Um ser misterioso e velho surge para os heróis, dizendo que os mesmos deviam ir atrás do espiritualista, se quisessem manter o equilíbrio entre as dimensões. Após certa discussão, os Heróis vão e atravessam a fenda indo atrás do espiritualista.
   Chegando lá, eles se encontram com um de seus aliados recentemente morto, Deriam. Ele os avisa que os mesmos estão em Vanshus, mais exatamente no ponto de ligação entre todas as dimensões, que eram ligadas por uma árvore, que o espiritualista estava planejando destruir. Algumas almas então surgem para enfrentá-los, mas são facilmente derrotadas pelos heróis. É então que um fantasma do passado dos heróis surge para atormentá-los, Lenor Death, o irmão de Kira.
   Ele revela que está ali para assassinar Kalag e tomar seu corpo físico para si. Após um intenso combate, Kalag consegue derrotá-lo e fazê-lo retornar para sua foice. Eles então vão atrás do espiritualista, que a cada segundo ficava mais poderoso com a energia de Xao’s. Ele dizia que ele seria o centro da nova existência que uniria todas as dimensões em apenas uma. Porém, nenhum mortal pode aguentar tanto poder de uma só vez e logo ele acabou explodindo de tanta energia que havia em seu corpo.
   Eles vão então derrotar o querubim que estava prestes a destruir a árvore, se não fosse por uma cúpula de energia criada de última hora. Os heróis então conseguem derrotar o querubim com a união de seus poderes e finalmente retornar para o desafio de destruir todos os pilares.

Continua...

sábado, 25 de julho de 2015

Um circo em chamas - Parte IV

(A criatura da neve)

   Após terem destruído o primeiro pilar, os heróis partem em direção a uma região nevada, em busca do segundo pilar. A nevasca impedia que os mesmos utilizassem seus poderes de detecção, dificultando a missão deles, pois não tinham como pesquisar pela energia do pilar. Eles chegam numa ponte de pedra, construída pela própria natureza. Ao começarem a atravessar a ponte, a mesma começa a cair.
   Zelos acaba sendo o primeiro a cair no abismo, seguido de Ícarus que caiu para salvar a Hanter, o arcanista. Agora Kalag, Hanter e Thorn partem em busca de algum meio de encontrar os dois caídos. Enquanto isso é visto que, apesar da altura absurda daquele penhasco, os dois haviam sobrevivido à queda. Ícarus e Zelos, porém acabam se separando e indo para direções opostas.
   Ícarus acaba encontrando uma caverna, na qual após entrar, ele vê uma criatura branca gigantesca, carregando várias espadas em seus múltiplos braços. Ele não demora muito a notar que a criatura também era imune a magias e qualquer tipo de golpe energético. Após um bom tempo de caminhada, o resto do grupo consegue também encontrar a  caverna onde Ícarus ainda batalhava contra a criatura. Apenas com um golpe combinado, em que Kalag servia de distração para a criatura e o Dalmagrus lançava uma lança contra o núcleo da mesma, que os heróis conseguiram destruir o ser.
   Após isso, eles se veem cercados por várias daquelas criaturas, e logo notam que aquele local era um ninho deles. Querendo evitar problemas, os heróis partem daquele local e se encontram com Zelos, que estava destruindo uma daquelas criaturas com uma única martelada, e Hauli Hatsume, que havia acabado de chegar ali seguindo a linha de seu colar.
   Os heróis então começam a seguir Hauli que estava os guiando com o uso de seu colar detector, agora indo em direção ao próximo pilar. Após muito tempo de caminhada, eles chegam em um local onde o bioma era completamente diferente. Ao invés de um campo nevado e montanhoso, eles estavam numa planície florestada, de onde eles podiam enxergar agora o pilar ao fundo.
   Partindo na direção do mesmo, os heróis não levam muito tempo até chegarem ao local do pilar, onde se encontram com o guardião Kalamiel, um ser com tamanho poder sobre a natureza que controlava totalmente aquela floresta na qual eles estavam. Kalamiel então os leva a uma viagem espiritual, porém após uma longa batalha, ele acaba sendo destruído pelos heróis que vão em busca do próximo pilar.

Continua...

(O guardião Kalamiel)


Um circo em chamas - Parte III

The Dark Wolf

     Ao entrarem na Porta falsa, os heróis vão pra uma dimensão psicodélica e muito confusa, onde cada lugar leva para outro totalmente diferente.
     Lá eles lutam com um lobo negro que aparece do nada após o som de uma flauta. Ao perder, a criatura se revela uma versão loba sombria de Lycaon. A escuridão sai do corpo e o velho Lycaon aparece e afirma que os heróis precisam fazer duas coisas naquele lugar; buscar mais poder para enfrentar os anjos de Xa'Os e quebrar pilares para que libertem Khanez (que só estará livre quando todos os pilares caírem).
      Lewis e Vincent destroem os primeiros dois pilares com golpes simultâneos, pois só assim o pilar branco (terra-Lewis) e o negro (ar-Vincent) podiam ser derrubados, e o grupo então parte em uma incansável busca pelos pilares de Khanez naquela dimensão.

Continua...


Um dos pilares da dimensão

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Tirinhas Hekelotianas (Nº 34)

Sim galera, Hed continuará postando frequentemente no apocalipse!



ISSO AÍ GALERA, TIRINHA NOVA!!!!! DEPOIS DE APRESENTAR "ADAM DISFARÇADO", ESSE É O NOVO PERSONAGEM: "ADAM IDOSO". HAHA SIM! NÃO BRINCO EM SERVIÇO, CRIO VÁRIOS SERES PROFUNDOS E ORIGINAIS PARA PREENCHER MINHAS TIRINHAS!

quinta-feira, 9 de julho de 2015

#300

T R E Z E N T O S ! ! ! !


  É galera, esse é o post nº 300 do blog... Pode crê!!! Trezentas páginas de coisas sobre Hekelotia é realmente um recorde, acho que nos equiparamos com os sites oficiais do RPG. TREZENTOS É COISA PRA CARALHO, então lembrem-se de olhar com respeito pro Hed, pro Kira ou pra mim, pois fazemos essa merda funcionar a quase três anos também.

-Hed: Não tenho o que dizer, minha criatividade acabou no post n° 100.

-Lewis: Como ainda não desistimos do Road eu não sei,  mas sei que "trezentos" é hipérbole numérica, mas agora também é o número de conteúdo que postamos aqui. De nada.

-Kira: Caras, isso é algo que nós repetimos desde o primeiro post comemorando alguma marca de números de post ou visualizações, o apoio que vocês dão ao blog é sensacional, e Hekelotia sempre estará em nossos corações. Nós devemos seguir a estrada sempre, mesmo com advérsias ou coisas do tipo. Hekelotia Forever Night! 


THIS IS... THE ROAD!

Um circo em chamas - Parte II


Anteriormente: Após buscarem as treze essências suprêmicas e voltar para Heytpaneh, os heróis encontram Behrial semimorto, e rodeado por centenas(ou milhares) de cadáveres, com uma espada fincada no coração. O líder do exército dourado revela que o mundo está sendo atacado em todos os continentes simultaneamente e escreve com seu próprio sangue na camisa de Lewis Smith a localização das treze essências. 


Um breve vislumbre do nosso mundo.
Agora: Divididos ao redor do mundo, os heróis partiram ao mesmo tempo para Cápua, onde estaria localizada a caixa com as essências de Khanez. Vincent e Ícarus partiram para o local sendo auxiliados pelo lendário Shadow. Enquanto Lewis Smith e os Beast Masters foram em suas próprias montarias. Ao se encontrarem lá, os heróis dividem-se para procurar as essências rapidamente. Kalag usa sua visão áurea junto aos beast masters, enquanto Ícarus e Vincent usam o seu maledictus. Thorn utiliza de suas serpentes para cobrir todas as ruínas. Mas foi uma bandeira velha e surrada da família Smith que deu a dica para encontrarem a caixa, que estava dentro de uma velha cabana na costa.
 
   Estava indo tudo bem, até que uma grande sombra cobre os céus e os heróis observam dezenas de enormes dragões! Orshish, Okenuth, Gorin e até mesmo Aerys! Todos eles controlados pelo que parecia um domador de dragões de Xa'os! Vincent monta Aerys e Kalag invoca Skell, partindo para a batalha contra as criaturas dos céus enquanto os outros enfrentam o próprio domador. Mesmo com o mais poderosos dos dragões, a luta permanece difícil, até que Lewis Smith traz dos mares o lendário monstro do mundo antigo, Chutlhu! Com a ajuda do monstro, a batalha muda de direção e os heróis conseguem derrotar os Terríveis revividos.

  Após a árdua batalha, os heróis resolvem descansar e esperar Luppus Tyrell chegar em Cápua. Depois de algumas horas, eles observam um enorme Fenrir molhado aproximar-se do grupo. Lycaon revela que a ilha de Circe fora destruída, junto com Mestre Son. Com doze das treze essências, o grupo parte para a dimensão onde a Porta estava, na tentativa de reaver a última. Com ajuda do colar de Lewis, um portal é aberto e o grupo parte para lá.

  Ao chegar na outra dimensão, os heróis percebem que a visão normal é quase impossível, então Luppus resolve a situação usando seu cajado que emite um brilho verde. Eles caminham por alguns minutos, até que Vincent e Ícarus detectam uma presença distante e sombria. A criatura se aproxima e começa a conversar com Luppus, como se o conhecesse há um bom tempo. Mas, no decorrer da conversa, a criatura começa a mostrar hostilidade e devido à seus poderes, o solo que antes era negro passa a ser um vidro fino e passa a refletir a alma de cada um dos heróis!

  Luppus então entende que para conseguir a última essência, ele deveria se sacrificar, pois era isso que aquela criatura queria, uma troca, um sacrifício. Luppus então é puxado junto à criatura para uma parte quebrada do chão envidraçado, se sacrificando. Lewis Smith consegue salvar o último frasco com um peixinho aéreo salto.

 Com todas as essências, os heróis então partem em busca da porta. Ao encontrarem, eis que surge Hopeless agradecendo aos heróis por terem reunido as essências! Desesperado, Lewis salta na direção da porta com as essências! Uma grande onda de energia surge no local e uma luz intensa sai da porta, engolindo todos ali!


Continua...