terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Lewis entrevista (Nº 5) - Killua

E cá estou eu começando o ano com nada mais nada menos que uma edição de Lewis Entrevista pra lá de especial! O convidado da vez é o famoso Killua/Adrian Fahrenh, que participou do RPG na época de Valridors em meados de 2009 e atualmente já não é mais ativo no mesmo. Pra quem não sabe, foi ele quem criou as tão famosas "Terras Mortas (Ou Terras Desoladas)" e também quem criou o quarto do mesmo lugar, o qual seria frequentemente utilizado em ON na saga número 4 de Hekelotia; a de Odeon. Foi também ele que criou Peccatum, uma das espadas pseudo-lendárias do RPG.



Killua era um intérprete e dono de RPG (Um sobre Castlevânia) muito famoso no Habbo nos anos de 2010-2011


Essa entrevista começou diferente; quem fez a primeira pergunta foi o Killua.

-Killua: Ainda há quantos membros na ativa?
-Lewis: Em Hekelotia? Cerca de dez. Alguns você deve conhecer; Hed, Gabriel, HIJMS...
-Killua: É um número muito maior do que eu esperava, houve épocas com só 4 membros. HIJMS? Óhhhh, adoraria revê-lo. Na minha opinião, era o melhor mestre de trama que Hekelotia chegou a ter.
-Lewis: Tem gente que partilha essa opinião com você e tem gente que não. Isso é muito dividido em HK.
-Killua: Compreensível. Mas se formos pensar, sempre foi assim. Não só aqui, mas em todas as formas de poder; sempre há esquerda e direita, respectivamente.
-Lewis: É mesmo, eu concordo totalmente. Mas e então, o quê você tem a dizer sobre sua saída de Hekelotia?
-Killua: Bom, há muito tempo atrás, creio que em 2008, ou no início de 2009, me falha a memória... Estou ficando velho, rs... Eu tinha uma organização rpgística, que se aliava aos RPGs para a dentrar sua trama, seu nome era Shinigamis no Raito, e era adversária de Valridors, que era um reino, e foi por este reino que eu conheci HK. Logo nos aliamos, e eu adentrei em seu mundo, e de fato, achei interessante. Foi apesar de perturbações que a dinâmica original sempre fora mantida, tornando o RPG gostoso de se jogar. Mas então Hekelotia parou de evoluir, e assim Gabriel e seu RPG se tornou uma velharia, o que me fez buscar por águas novas. Creio que isso tenha mudado atualmente em Hekelotia.
-Lewis: Sim, nós evoluímos bastante e estamos nos focando na história o tanto que nos focávamos nas lutas antigamente. Mas nos fale sobre sua amizade com o Raphael, já que tocou no assunto de Valridors.
-Killua: Minha amizade com Raphael é um assunto delicado, o qual passou por diversas turbulências, mas que no final mostrou-se verdadeira. Acontece que Raphael é um cara incompreendido para muitos e eu sempre busquei, ao máximo, compreender as pessoas e suas formas de pensar, e descobri-las ao máximo. Desta forma, consegui tirar bastante coisa de Raphael; sua amizade, companheirismo e dentre outras coisas. Não tenho muito contato com ele recentemente, mas ainda o vejo como um bom e velho amigo. Ahhhh, e é claro, é indiscutível suas habilidades como mestre de intérprete, ele é ótimo, huhu. Bom, é isso.
-Lewis: Já que falou em maestria de intérprete, o quê você poderia dizer, com toda sua experiência em RPGS,  que Hekelotia poderia ser melhor, agora que Gabriel e os outros superiores possuem uma mente mais aberta para novas ideias?
-Killua: Não tenho dúvidas de que os superiores mudaram, acredito até que melhorou, vejo isso pelo nível dos players ao qual parece estar melhor superficialmente. Como um velho conhecido disse, quando a mente se abre a novas ideias, nunca mais voltará ao seu tamanho original. Nem tão conhecido, mas, haha, este velho conhecido é o Eistein.
-Lewis: Identifiquei a citação logo de cara, haha. Mas então você não teria nenhuma dica para dar pro RPG em geral?
-Killua: Primeiro, aos superiores: Uma trama é regida por acontecimentos que se interligam, portas que se abrem com chaves, não com arrombamentos. Deve-se ao máximo envolver os players na situação. E como fazer? Não é tão difícil, mas também não é tão simples. É basicamente isso: Trama, personagem, objetivo, mistério, surpresa. Aos players, eu digo: Esqueça seu físico por um momento. Sim, ele é importante, mas por cima dele está o que trás vida ao personagem; o psicológico. Monte seu personagem e o siga de verdade, sem viadagens, os superiores agradecem. Bom, mas não leve tão a sério o quê eu falo, sou só um velho RPGista curtindo sua aposentadoria, que por sinal é uma merda.
-Lewis: Agora que você falou em aposentadoria, é possível que você tenha tempo livre para vir em Hekelotia fazer um tipo de participação especial?
-Killua: Isso, isso, isso! Seria um prazer estar numa trama com velhos conhecidos, com velhos personagens... Porém com uma história nova. Estou disponível.
-Lewis: Para encerrar essa ótima entrevista, tem algo que você queira dizer aos superiores e aos membros de Hekelotia?
-Killua: Hmmmm... Sim. É reconfortante saber que ainda há pessoas que prezam por uma boa interpretação, e eu espero que não fique por aí: e que HK dure por mais alguns anos. Ah, e mais, uma mensagem ao HIJMS: O céu chorava lágrimas de chuva, quando os trovões riscavam sem nenhum temor, a lamúria de um fim incerto, de um ser odiado, que teve suas asas arrancadas com os dentes quando Killua cravou suas dez lâminas contra a carne de Oblivion, mandando-o para a eternidade. É memorável.
-Lewis: Hahaha, fechou nossa entrevista com chave de ouro. Eu gostaria de agradecer pelo tempo que você disponibilizou ao The Road so Far.
-Killua: Eu quem agradeço, é um prazer ser lembrado. Ótimo trabalho o de vocês, estão de parabéns. Tem meu respeito.



Essa entrevista com o Killua foi show de bola

Um comentário: