domingo, 26 de janeiro de 2014

A ilha do sofrimento - Parte I

  Anteriormente: Hightgarden foi capturada por Ilyn Dalmagrus e os heróis presos pelo exército que traiu a rainha lobo. Mesmo ameaçando enforcar Vincent Lhonson, Ilyn decide mandá-los para uma prisão de segurança máxima. Vincent, Jonathan e William são mandados para uma cela temporária enquanto Lewis se torna um refém(por ser bixa nobre).

                                                                     
A batalha em Hightgarden



  Agora: Presos nas celas subterrâneas do que um dia fora sua fortaleza, Vincent, William e Jonathan recebem o pior tipo de tratamento possível. O Corvo tem seu corpo todo amarrado por correntes presas à parede e ainda tem seus olhos vendados. Jonathan fica sem seu alimento (pênis sangue de humano) e William não recebe água e alimento por dias. Mesmo ali, confinados longe do mundo, eles conhecem duas pessoas em sua cela vizinha; Bruce Fagorn, um velho cego de barbas e cabelos enormes(lembrando o próprio Whit) e o jovem de moicano chamado Joey. Fagorn revela a eles que os prisioneiros de guerra que ficam de ''molho'' nessa cela são enviados para uma prisão que habita os piores tipos de rebeldes, uma prisão chamada Recife.(Estão zoando com nossa cara Lewis, vamos matá-los.)

  Após alguns minutos conversando, os prisioneiros decidem tentar uma fuga assim que os soldados de Ordem entrarem nas celas. Porém, essa plano vai por água abaixo, pois dez soldados da Ordem, altamente armados, entram nas celas para transportar os heróis.

  O grupo então é tirado das celas e levado para o pátio, onde são trancafiados em uma carruagem feita do material mais resistente de Heytpaneh, o Renz.

  Vincent percebe que sua audição e seu olfato estão apurados e Bruce Fagorn explica que isto fora causado pelo tempo que ele estava vendado. Rapidamente, o Corvo sente o vento, escuta o barulho das rodas e também o cheiro de mar, entendendo que seriam levados para uma praia. A carroça para subitamente e as portas de Renz são abertas, Diego Sandiego adentra ao local, inundando-o com o cheiro de seu cigarro. Sandiego explica que eles serão levados para Recife e dali nunca mais sairão, após isso, ele dá meia-volta e sai, não antes de dizer: ''Digam um olá para meu amigo que está lá.''

   Mais uma vez, os hekelotianos são transportados para outra cela, dessa vez, dentro do navio. Bruce Fagorn se junta a eles em seu pequeno quarto, porém Joey, o homem de moicano, se suicida após tentar lançar-se ao mar numa tentativa desesperada de fugir.

   Percebendo que não havia meios de fugir com os outros, Jonathan, o vampiro, consegue arranjar um meio de libertar Stand(Sua sombra que pode sair de seu corpo e também tem força e velocidade descomunal, além de ter vontade própria) e o ordena tomar o lugar de um dos soldados e e procurar a chave que os libertaria.  Stand mostra toda sua habilidade derrubando dois soldados facilmente, cortando-os em pedaços e os guardando em uma pequena sacola de couro, fingindo que seria algum suprimento. Além disso, ele veste a armadura de um dos soldados(?) e fica de guarda na cela dos prisioneiros. Ele é visitado por outro soldado ordeano que o informa de uma festa que estaria ocorrendo no convés, Stand rejeita o convite e pergunta onde estaria a chave das celas. ''Está num lugar seguro'' É tudo que o soldado responde para ele.

  Sem a chave, Stand explica para os outros heróis que irá tentar uma emboscada quando os soldados vierem transportá-los, pois eles já estavam há alguns metros da ilha.

 Da pequena clarabóia de sua cela, eles conseguem vislumbrar a enorme ilha chamada Recife. Em seu centro há um poderoso vulcão e seu ar parece avermelhado, mesmo há centenas de metros, é possível sentir o odor característico de enxofre, uma enorme ponte pode ser vista ligando um lado da ilha ao outro e ao lado do vulcão há uma enorme caldeira.

  Stand, vestido de soldado, se preparava para atacar os soldados quando a cela fosse aberta... quando percebe que um guindaste ergue a própria cela que ''descola'' do piso do navio e é colocada numa carruagem sem carroceria.

  Stand então numa tentativa desesperada, corre velozmente contra o cocheiro da carruagem, derrubando-o e tomando-a para si. Incitando os cavalos, Stand foge com a carruagem ilha à dentro, sendo perseguido por vários soldados da Ordem.

  A carruagem é atacada por várias flechas enquanto os passageiros eram lançados de um lado pro outro contra as paredes de sua cela móvel. Em um momento um Unversed cruel consegue parar a carruagem após saltar contra Stand de um cavalo e quase derrubá-lo. Uma luta épica se inicia na carruagem e Stand quase é derrubado do veículo, quando se recupera e deixa o Unversed uma cabeça mais curto.  A sombra do vampiro percebe então que ele havia sido cercado por dezenas arqueiros altamente treinados. Stand se esconde atrás da carruagem enquanto as flechas acertavam a parede de Renz inutilmente.

   A sombra então tem a (incrível!) de lançar a carruagem como uma bola de boliche contra os arqueiros, mesmo com seus companheiros lá dentro. Apenas o líder dos arqueiros sobrevive ao strike de vampiro e os hekelotianos conseguem se libertar graças ao cadeado que quebrara no lançamento.

  Vincent se juntava a luta, humilhando os Unverseds que chegavam e William mostrava todas as suas habilidades de Beast Master contra os soldados inimigos... quando aparece Miguel Visor! Miguel e Vincent iniciam uma luta enquanto Jonathan e William enfrentam de maneira épica um Unversed poderosíssimo.

   O Unversed é decaptado por Jonathan e William, enquanto a luta de Vincent e Miguel parecia não ter fim, até que Visor começa a falar com Lhonson. Ele elogia Vincent pelo seu amadurecimento e fala: ''Nós não somos humanos Vincent, você é especial por um motivo, e esse motivo torna todos interessados em você.''

  Stand, Vincent e William notam que eles apenas haviam encurtado o caminho para a prisão e se vêem cercados pelos ordeanos, eles estavam presos.  Vincent Lhonson exausto pela batalha cai de joelhos no chão encarando Miguel,  e por um momento... ele vê Miguel em uma forma demoníaca, mas o que isso quer dizer? Os hekelotianos então estavam presos.


A ilha de Recife



ESSA PORRA CONTINUA...

[P.S: A trama foi incrivelmente longa, a maior do ano até agora, parabéns HIJMS.]

sábado, 25 de janeiro de 2014

Prisão domiciliar

Shadow queimando ordeanos que invadiam Hightgarden



   Lewis Smith, Vincent, Tormunt e o recém-chegado Jonathan(Um vampiro que tem uma sombra que fala) receberam em sua sala de reuniões de Hightgarden um Beast Master chamado William. A conversa basicamente foi a informação de que um grande guerreiro Beast Demon chamado Anhaguera viria até o reino de rainha Lobo e tomaria Shadow de Vincent Lhonson.
 
  Após um tempo conversando, O Corvo decide que não entregaria o Fúria Negra pois seria a perda de uma grande força para os remanescentes Hekelotianos. O vampiro e o Beast Baster partem em uma investida contra os acampamentos ordeanos
ao redor de Hightgarden, causando altas confusões (na sessão da tarde!) até encontrar Ilyn Dalmagrus, serem ameaçados por ele e serem obrigados a enviar um recado a Ygritte Tyrell.

  Enquanto desenhava a planta de um navio de guerra a pedido de Vincent, Lewis se depara com Ilyn Dalmagrus em sua própria sala. Mas, era apenas uma ilusão(o que indiciava que Ilyn estava dominando o maledictus com maestria).
  Dalmagrus ordena que Lewis se renda e abra os portões de Hightgarden, caso contrário ele destruiria a cidade junto ao seu exército. Depois de ameaçar, Ilyn some e os dois enviados voltam para Hightgarden e contam a mesma coisa a Lewis sobre a rendição.

 O exército da Ordem chega aos portões de Hightgarden e os hekelotianos saem da cidade para encarar os inimigos e dar a resposta se iriam se render ou não. Vincent Lhonson e Lewis Smith na verdade planejavam aceitar a proposta de Paim em se tornar conselheiro. O que não deu certo, pois, cara-a-cara com Ilyn, eles disseram "sim" porém não obtiveram resposta, o que incitiou o Dalmagrus a atacar. Vincent, Jonathan, William(que havia sido ferido por três flechas) e Ygritte Tyrell(Que na verdade era Lewis travestido, usando a técnica de Edwin, criando uma cena grotesca) então partem para a batalha contra Ilyn e seu exército. Enquanto Vincent enfrentava Ilyn, Lewis e o resto do grupo lutava bravamente contra os unverseds.

 Após algum tempo de batalha, os dragões de Vincent se unem a luta e fazem a balançar pesar pro lado dos mocinhos. lyn então resolve atacar os dragões e começa assassinando Espinhoso(o dragão de um personagem falecido do dargor) provocando a ira em Vincent e em Jonathan(novo char do dargor). Depois foi a vez de Shadow, onde após um ataque em seus olhos, o dragão permite Vincent utilizar o Maledictus Animalium e fundir suas mentes!

 O rumo da batalha individual muda quando os outros heróis se unem a Vincent no corpo de Shadow para lutar contra Ilyn, porém, Ilyn ainda continua invencível e o Animalium de Vincent acaba, mandando-o de volta para o seu corpo original. Lewis decide então acaba com a batalha, lançando seu poderoso Cancel em direção à Dalmagrus. Ilyn puxa sua espada e tenta roubar o poder de Lewis com a lâmina que suga energia utilizando um salto de peixe para alcançar o golpe, porém Vincent segura suaspernas e faz com que Ilyn caia de cara no chão, criando assim a cena mais engraçada da trama(Ninguém riu em OFF). Mesmo com todos os esforços dos Hekelotianos, Ilyn se mostra superior a eles e mais uma vez, usa uma carta na manga.

 Enquanto os hekelotianos estavam foragidos na floresta da morte, Ilyn havia subjulgado os soldados de Hightgarden com o poder de seu maledictus a mudarem de lado. O exército da rainha então chega e Dalmagrus prende os hekelotianos que se rendem, os prendendo no reino que estes consideravam uma casa (No caso, Hightgarden).

 Nas celas em que haviam sido presos, Vincent e Lewis recebem a visita de Paim, que revela que eles já não são mais necessários.



Os Hekelotianos foram postos em prisões no reino que eles consideravam uma casa

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Grãos de areia

O Homem-Areia


      Enviados como suporte para Tuwugama por Ygritte, Lewis e Johnatan (o vampiro) se encontram com o grupo de beast masters e um deus de penetra no Deserto da Perdição. Robert Hatsume, Henrique Hatsume, William Whiezel e Kira Death tinham em suas mãos um pergaminho de missão dado pelo capitão Nigga Ninga que dizia que eles deviam procurar e destruir os quatro túmulos ancestrais dos beast demons antes que os mesmos fossem encontrados pelos seguidores que ainda existiam de Darkgawa.
      Agora acompanhados da dupla enviada pela rainha de Hightgarden, os três beast masters e o deus conselheiro caminham pelo interminável deserto até que a areia começa estranhamente a se mover sozinha e uma criatura viva sai de dentro desta, tendo o corpo feito da mesma. Uma batalha se inicia, mas por controlar a areia e o campo de batalha ser um deserto, o Homem-Areia acaba se dando muito melhor na briga até que finalmente Kira decide intervir junto a Zarathos, o qual sempre o acompanha de forma indetectável. Os dois então ceifam a alma do Homem-Areia e descobrem sua história; ele havia se tornado areia por conta do elemento dark e se tornado vivo mais uma vez por conta do elemento light, ambos sendo elementos BM/BD recém-descobertos graças às informações dadas pelos ancestrais preservados até hoje de tais raças no gelo encantado. O Homem-Areia agradece a Zarathos por ter seu tão cobiçado descanso.
       Uma fenda se abre no chão após a batalha e todo o grupo, sendo liderado por Robert Hatsume, entra nela. Lá eles encontram uma estátua gigantesca de Symael Thor e um antigo ex-conselheiro da morte que fica fazendo joguinhos mentais com eles. Depois de ganharem o "jogo" do ex-conselheiro, o grupo vai finalmente para a sala onde os quatro corpos estão repousando e assim que começam a queimá-los, as chamas que fariam os corpos entrar em combustão é inexplicavelmente apagada e toda a estrutura do lugar começa a desmoronar. Saindo de lá e correndo para fora pela fenda novamente, os heróis então se vêem livres da ameaça de ser esmagado e de quebra pensam que se livram dos cadáveres que poderiam ser trazidos de volta à vida pelos outros beast demons.
         Porém, de repente, tudo no deserto é coberto pela escuridão e dois controladores de dark aparecem; Micael e hihihihihhihi Gozotär, os quais haviam sido libertados de suas prisões de gelo junto com beast masters ancestrais. A dupla de beast demons fala que se não pararem de tentar impedir o ressurgimento de Darkgawa e a eminente destruição da Ordem pelos mesmos, a equipe de heróis sofrerá as consequências, e como aviso ferem Lewis e Johnatan gravemente antes de desaparecer dali.



Onde os quatro corpos dos antigos beast demons repousavam

A estrada de ferro

-Johnatan: Eu já matei pessoas, Lewis... Eu já quis matar você!


       Num dia nublado e fatídico da cidade de Shariz, no qual nem deixava transparecer de que todas as nações de Heythpaneh estavam em guerra, um jovem que aparenta ter vinte e um anos, de pele pálida, vestes negras e olhos de peixe morto caminhava pelas ruas a procura de um certo topetudo.
       Não havia dúvidas de que os Demigods instalados em na capital de Hightgarden e os beast masters remanescentes de Tuwugama eram os últimos resquícios de esperança para quem não acreditava na Ordem e nas palavras de seus líderes. Isso estava bem claro na cabeça de Johnatan Uncler, um rapaz que procurava se unir a Lewis Smith para ajudá-lo em sua batalha contra a Ordem e todos os outros inimigos da tão enfraquecida resistência. Ao encontrar o musculoso líder dos Demigods, Johnatan o diz que é um vampiro de mais de quatrocentos anos com habilidades sobrenaturais além do normal; fora poder andar no sol, o vampiro possui certo controle sobre as sombras e todas aqueles poderes vampíricos que é de conhecimento comum.
       Apesar de estar se tratando de um ser das trevas amaldiçoado, Lewis não recusa uma oferta de ajuda em tempos de guerra como este e logo acolhe o vampiro na sua organização. Para demonstrar o quanto era fodão, Johnatan se oferece para resolver uma das missões pendentes de Lewis, e este então permite. O vampiro então vai até as proximidades de Shariz, dando de cara com centenas de unverseds construindo um tipo diferente de estrada, a qual era muito estreita e feita de ferro.
        Depois de massacrar com uma facilidade absurda os construtores da obra, Johnatan obstrui alguns trechos da tal estrada de ferro enfiando vigas de aço em pontos da mesma, e logo em seguida reportando o achado de uma provável nova invenção da Ordem para os Demigods em Shariz.



Unverseds não só sabem lutar, eles também servem como peões de obra!

Túmulos ancestrais

Em Hekelotia nem morrendo você consegue descansar em paz


          A história dessa trama é contada sob a perspectiva dos Hatsumes, os quais foram guiados por Tono (um mestre BM muito poderoso e velho) até o túmulo dos antigos ancestrais beast masters, que foram congelados por feitiços e aprisionados no meio do deserto da perdição.
          O beast master aprisionado mais jovem tinha por volta de cinco mil anos, e um dos "caixões" já estava aberto, e eles então descobrem que o mesmo pertencia a Thadtar; um ser que atualmente é um Giovanni capaz de controlar areia com suas habilidades. Do nada, um dos integrantes da Ordem (aprendiz de Veriz), aparece e tenta roubar os corpos, lutando com Tono. A luta é travada com brutalidade, mas no fim quem leva a melhor é o aprendiz de Veriz, que pega Tono de surpresa e acaba o matando para a tristeza de seus milhões de aprendizes.
            Ao término da batalha, Veriz é então morto por Robert Hatsume, e o leão negro assim consegue levar os corpos congelados consigo.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Lewis entrevista (Nº 5) - Killua

E cá estou eu começando o ano com nada mais nada menos que uma edição de Lewis Entrevista pra lá de especial! O convidado da vez é o famoso Killua/Adrian Fahrenh, que participou do RPG na época de Valridors em meados de 2009 e atualmente já não é mais ativo no mesmo. Pra quem não sabe, foi ele quem criou as tão famosas "Terras Mortas (Ou Terras Desoladas)" e também quem criou o quarto do mesmo lugar, o qual seria frequentemente utilizado em ON na saga número 4 de Hekelotia; a de Odeon. Foi também ele que criou Peccatum, uma das espadas pseudo-lendárias do RPG.



Killua era um intérprete e dono de RPG (Um sobre Castlevânia) muito famoso no Habbo nos anos de 2010-2011


Essa entrevista começou diferente; quem fez a primeira pergunta foi o Killua.

-Killua: Ainda há quantos membros na ativa?
-Lewis: Em Hekelotia? Cerca de dez. Alguns você deve conhecer; Hed, Gabriel, HIJMS...
-Killua: É um número muito maior do que eu esperava, houve épocas com só 4 membros. HIJMS? Óhhhh, adoraria revê-lo. Na minha opinião, era o melhor mestre de trama que Hekelotia chegou a ter.
-Lewis: Tem gente que partilha essa opinião com você e tem gente que não. Isso é muito dividido em HK.
-Killua: Compreensível. Mas se formos pensar, sempre foi assim. Não só aqui, mas em todas as formas de poder; sempre há esquerda e direita, respectivamente.
-Lewis: É mesmo, eu concordo totalmente. Mas e então, o quê você tem a dizer sobre sua saída de Hekelotia?
-Killua: Bom, há muito tempo atrás, creio que em 2008, ou no início de 2009, me falha a memória... Estou ficando velho, rs... Eu tinha uma organização rpgística, que se aliava aos RPGs para a dentrar sua trama, seu nome era Shinigamis no Raito, e era adversária de Valridors, que era um reino, e foi por este reino que eu conheci HK. Logo nos aliamos, e eu adentrei em seu mundo, e de fato, achei interessante. Foi apesar de perturbações que a dinâmica original sempre fora mantida, tornando o RPG gostoso de se jogar. Mas então Hekelotia parou de evoluir, e assim Gabriel e seu RPG se tornou uma velharia, o que me fez buscar por águas novas. Creio que isso tenha mudado atualmente em Hekelotia.
-Lewis: Sim, nós evoluímos bastante e estamos nos focando na história o tanto que nos focávamos nas lutas antigamente. Mas nos fale sobre sua amizade com o Raphael, já que tocou no assunto de Valridors.
-Killua: Minha amizade com Raphael é um assunto delicado, o qual passou por diversas turbulências, mas que no final mostrou-se verdadeira. Acontece que Raphael é um cara incompreendido para muitos e eu sempre busquei, ao máximo, compreender as pessoas e suas formas de pensar, e descobri-las ao máximo. Desta forma, consegui tirar bastante coisa de Raphael; sua amizade, companheirismo e dentre outras coisas. Não tenho muito contato com ele recentemente, mas ainda o vejo como um bom e velho amigo. Ahhhh, e é claro, é indiscutível suas habilidades como mestre de intérprete, ele é ótimo, huhu. Bom, é isso.
-Lewis: Já que falou em maestria de intérprete, o quê você poderia dizer, com toda sua experiência em RPGS,  que Hekelotia poderia ser melhor, agora que Gabriel e os outros superiores possuem uma mente mais aberta para novas ideias?
-Killua: Não tenho dúvidas de que os superiores mudaram, acredito até que melhorou, vejo isso pelo nível dos players ao qual parece estar melhor superficialmente. Como um velho conhecido disse, quando a mente se abre a novas ideias, nunca mais voltará ao seu tamanho original. Nem tão conhecido, mas, haha, este velho conhecido é o Eistein.
-Lewis: Identifiquei a citação logo de cara, haha. Mas então você não teria nenhuma dica para dar pro RPG em geral?
-Killua: Primeiro, aos superiores: Uma trama é regida por acontecimentos que se interligam, portas que se abrem com chaves, não com arrombamentos. Deve-se ao máximo envolver os players na situação. E como fazer? Não é tão difícil, mas também não é tão simples. É basicamente isso: Trama, personagem, objetivo, mistério, surpresa. Aos players, eu digo: Esqueça seu físico por um momento. Sim, ele é importante, mas por cima dele está o que trás vida ao personagem; o psicológico. Monte seu personagem e o siga de verdade, sem viadagens, os superiores agradecem. Bom, mas não leve tão a sério o quê eu falo, sou só um velho RPGista curtindo sua aposentadoria, que por sinal é uma merda.
-Lewis: Agora que você falou em aposentadoria, é possível que você tenha tempo livre para vir em Hekelotia fazer um tipo de participação especial?
-Killua: Isso, isso, isso! Seria um prazer estar numa trama com velhos conhecidos, com velhos personagens... Porém com uma história nova. Estou disponível.
-Lewis: Para encerrar essa ótima entrevista, tem algo que você queira dizer aos superiores e aos membros de Hekelotia?
-Killua: Hmmmm... Sim. É reconfortante saber que ainda há pessoas que prezam por uma boa interpretação, e eu espero que não fique por aí: e que HK dure por mais alguns anos. Ah, e mais, uma mensagem ao HIJMS: O céu chorava lágrimas de chuva, quando os trovões riscavam sem nenhum temor, a lamúria de um fim incerto, de um ser odiado, que teve suas asas arrancadas com os dentes quando Killua cravou suas dez lâminas contra a carne de Oblivion, mandando-o para a eternidade. É memorável.
-Lewis: Hahaha, fechou nossa entrevista com chave de ouro. Eu gostaria de agradecer pelo tempo que você disponibilizou ao The Road so Far.
-Killua: Eu quem agradeço, é um prazer ser lembrado. Ótimo trabalho o de vocês, estão de parabéns. Tem meu respeito.



Essa entrevista com o Killua foi show de bola

Venham comigo e vislumbrem o futuro [OFF]

Gradativamente a tecnologia de Hekelotia avança e torna o RPG mais dinâmico


     Olá meus amiguinhos de estrada (ba dum ts), estou aqui pela primeira vez este ano para prever o futuro! Sim! Eu lhes direi o quê vai ou não acontecer em Hekelotia neste ano e mostrarei que isso já ficou bem claro pelo rumo que esta saga está tomando.

Vamos começar analisando os seguintes fatos:

1º - HIJMS inventa o dirigível
Antes, voar não era pra qualquer um; Poucas pessoas eram capazes de domar as fantásticas criaturas aladas, como os Hatsume (que tinham $$$ pra comprar quantos griferraris quisessem) e os tão temidos domadores de dragões, que não eram tão populares quanto são hoje. Porém, agora até mesmo mendigos são capazes de voar estando a bordo dos dirigíveis, aeronaves movidas a gás e com a ajuda de mecanismos.

2º - HIJMS inventa o canhão
Whit sempre deixou bem claro que não queria nenhum tipo de arma de fogo em Hekelotia, mas depois de três anos de insistência por parte do HIJMS, ele finalmente cede e permite que canhões façam parte do universo de Hekelotia. Agora os dirigíveis, equipados com canhões, podem derrubar com facilidade qualquer grifo ou pégaso que ouse ladeá-lo.

3º - HIJMS inventa os trens
Trens! Isso mesmo. E eu pensava que as carruagens seriam os veículos terrestres mais épicos funcionais que um RPG medieval poderia ter... Mas Hekelotia não é mais um RPG medieval, não é?

4º - HIJMS é barrado na balada
O nosso terceiro superior também tentou trazer o maçarico e os telefones para o RPG, mas os membros protestaram contra ele e acharam que isso seria exagero. Eu estou começando a pensar que poderíamos ter sim, deixado que o HIJMs também trouxesse isso ao RPG.


A conclusão que podemos tirar disso é que Hekelotia está deixando de ser um RPG com uma história simples e com meras batalhas de espadas contra monstros e se tornando algo maior. Depois de seis sagas e quase seis anos, era de se esperar que a história do RPG evoluísse e com isso diversos outros fatores, como neste caso, a tecnologia, evoluísse com ela. Não vai demorar muito para Hekelotia se tornar um RPG Steampunk com magia no meio, e acreditem em mim; será tão legal quanto Disohonored é.



O fabuloso trenzinho do HIJMS, o qual homenageia os gays com as cores da bandeira dos mesmos