ANTERIORMENTE: Arthas Kannor, no porto de Almegon, se despede de Derek Smith Whit e companhia junto de Pákira, deixando porém, como voto de confiança, metade de seus soldados (250 mil elfos) sob o poder dos hekelotianos, levando consigo apenas os outros cinquenta por cento. Arthas afirma que precisa resolver um assunto urgente, mas que voltaria para apoiar Hekelotia contra Kauzen e Amon em breve.
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O épico exército élfico viajando pelo Continente dos Ventos. |
Pákira e Arthas, junto do exército élfico de 250 mil combatentes, se moveram pelo continente dos ventos para a cidade Alfheim, local da “árvore mãe”, uma espécie de monumento sagrado para todo o povo élfico, e que possui extrema força espiritual; Quando chegaram, já havia uma preocupação com a investida dupla dos Anões, pelo leste, e os Confederados, pelo Oeste. Não demorou para que Anões fossem vistos no horizonte. Bandeiras tremularam, e comitivas foram discutir antes da batalha. Um anão careca e barbudo chamado Powell negociou com Arthas, rei do povo élfico, e apesar das tentativas diplomáticas, Powell manteve as ordens de Dewell de assassinar Arthas, sacou uma machadinha e investiu, sendo parado por uma flechada na garganta, atirada por Pákira das Muralhas, já cobertas por Elfos arqueiros e magos.
Os anões recuaram momentaneamente, mas os Elfos usaram o tempo para se preparar: minas terrestres
(feitas com mecanismos de implosão de mana) foram plantadas ao redor da muralha, e uma estratégia foi formulada pelos Elfos, que tentariam afunilar os combatentes anões em um só local. As preparações foram feitas, mas os Elfos tiveram de esperar até às 03:00 da manhã para que finalmente o ataque começasse. Scouts Elfos estavam distribuídos pelas matas, procurando pelos anões, mas o ataque inicial foi pelo Céu: Wyverns vieram pela noite, camufladas, mas as luzes da árvore sagrada fizeram que suas sombras se projetassem no solo, e os Elfos percebessem o ataque, podendo cobrir a cidade com um campo de mana, que foi coberto por uma camada elétrica pelo cajado de Pákira.
Finalmente a presença dos Anões foi notada, e uma catapulta começou a disparar, enquanto tropas anãs se moviam pelo solo. Arthas foi voando com suas botas encantadas, e conseguiu destruir a catapulta com tiros de seu Arco lendário de Naré, enquanto Pákira voou para os céus, canalizando raios por seu cajado, que logo se espalharam pelas nuvens, num contra-ataque às Wyverns. Toda a energia então foi concentrada em um raio, que cortou os céus em direção ao solo, atingindo a região do portão que havia sido destruída pela catapulta, e onde as tropas Anãs avançavam em peso, sendo porém dizimadas pelo golpe, assim como alguns elfos.
A batalha só acabou com a chegada de dois Dragões, que antes eram de Cálion Kannor, antigo rei Elfo, e os Anões foram forçados a recuar. Logo em seguida tropas de Namárie chegaram, apenas 12 mil, sendo 5 mil arqueiros de elite com arcos encantados. No começo eram 100 mil, mas encontraram anões no caminho
(os mesmos do ataque) e lutaram contra eles, este era o motivo do atraso dos Anões na batalha. Os elfos de Namárie Trouxeram notícias ruins, de que todos os cantos do reino Elfo estavam sendo dizimados, somente ali a vitória havia sido assegurada. Colocaram um mapa sobre uma mesa e as importantes figuras élficas começaram a discutir uma estratégia. Decidiram tentar tirar os anões do cerco, matando seu rei Dewell na esperança de que houvesse alguma força política oposta a ele que retomasse o poder e ajudasse os Elfos.
[ *Cena especial: HIJMS em virtude dos acontecimentos da trama e da boa decisão estratégica dos elfos, tomou conhecimentos impossíveis e ativou seu char máximo: “G”[J]DR” para presentear Dewell Lusiner, último de seu nome (pois matou toda sua família), com uma Moeda que, enquanto segurada por ele, não o deixaria morrer, e o faria ouvir as vozes de traidores próximos a si. Assim que a moeda foi tocada pela ganância (a “febre de ouro anã”) de Dewell, escureceu, tomando a imagem de seu rosto, numa espécie de retrato de Dorian Grey. ]
- Créditos do post para John Hatsume